Mês: janeiro 2013

Sinead O´Connor critica Bono sobre escândalo da Igreja

Sinead O´Connor critica Bono sobre escândalo da Igreja

Sinead O´Connor criticou Bono severamente por não participar de sua campanha contra o abuso sexual na Igreja Católica.

A cantora se diz frustrada por outros artistas não se pronunciarem sobre o assunto e destacou o vocalista do U2, acusando-o de agradecer a Deus por sua fortuna mas não tomando parte de uma “batalha campal” para defender a honra Dele.

Ela disse à revista Uncut:

“Para os representantes de Jesus Cristo se levantarem e dizerem mentiras na presença do Espírito Santo, mentiras sobre estrupo de meninos e meninas, é uma blasfêmia contra o Espírito Santo, o que é imperdoável. Eu fico cansada dessas estrelas de rock – como Bono – agradecendo a Deus por seus Grammys, mas quando há uma batalha campal pela honra de Deus, há uma erva daninha.”

Há apenas algumas semanas, Sinead O´Connor e Bono e mais o amigo Glen Hansard se reuniram para cantar nas ruas de Dublin, na véspera de Natal.

Fonte: Contact Music 

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Os gastos bizarros dos artistas: Bono e seu chapéu

Os gastos bizarros dos artistas: Bono e seu chapéu

O site Business Insider publicou uma matéria fazendo uma relação dos gastos exorbitantes e bizarros de alguns artistas.

Em primeiro lugar está a história do chapéu do Bono!

“Uma passagem de avião para o chapéu do Bono

O vocalista do U2 é basicamente o Gandhi do rock and roll, conhecido por canalizar sua influência em ações humanitárias e ações filantrópicas. Embora digam, ‘Uma vez rockstar, sempre rockstar,’ no caso de Bono, ‘onde as cabeças não têm chapéus’ é mais apropriado.

Na turnê, em 2005, o cantor estava sem chapéu favorito e pagou $ 1.700 dólares para o chapéu voar de primeira classe de Londres para a Itália. Qualquer gasto extra pago para a limusine pegar o chapéu no aeroporto, levar ao hotel, ao show, à cabeça do Bono, é uma incógnita.”

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PopMart 15 anos – Você estava lá?

PopMart 15 anos – Você estava lá?

O sonho se realizaria

Finalmente poderia ver o U2, ao vivo… Tinha muito medo que eles brigassem e nunca tivesse a oportunidade de assistir um show de minha banda favorita.

Sou a caçula de 4 irmãos, a raspa do tacho, como se diz aqui na Bahia. Meus irmãos são 10 anos mais velhos que eu, em média. Por isso sempre fui Maria vai com as outras… O que eles gostavam, eu gostava. Ia pra onde eles fossem, só fui aprender a ter gosto próprio lá pelos 10, 12 anos… A não ser no que se refere a futebol, que em minha família é algo muito presente, graças a meu pai, já falecido. Todos, sem exceção, são torcedores do Vitória e eu, a única de bom gosto, sou gloriosamente torcedora do Bahia, o tricolor da Boa Terra. Ou seja, sou a prova viva da evolução da espécie, hehehe.

Minha família sempre foi muito musical, meu pai tocava violão muito bem. Eu nunca consegui sair do dó-ré-mi, infelizmente. Mas tinha um ouvido musical que surpreendia, música sempre foi o ar que respiro. Minha irmã gostava de música clássica. Meu irmão mais velho, de pop. Meu irmão imediatamente mais velho, de rock e meus pais de MPB. Claro que me identifiquei com o irmão mais próximo e caí no rock desde cedo. Foi ele que me apresentou o U2. Foi paixão a primeira audição.

Depois de mais de 10 anos acompanhando a banda de pertinho, comprando todos os vinis e revistas que lançavam, descobri que o U2 iria se apresentar no Brasil. Comecei os preparativos, contatei os novos colegas da faculdade mas, os únicos que me disseram que iriam, pensavam em ir ao Rio de Janeiro, eu ia pra Sampa. Acabei viajando sozinha e nunca me arrependi!

Facilidade nunca mais vista

Os ingressos eram vendidos nas lojas C&A;, na maior tranquilidade e minha amiga Suzana, em cuja casa eu fiquei em Sampa, os comprou porque aqui em Salvador só vendia ingressos pro Rio de Janeiro. Minha maior preocupação era em como chegar ao Morumbi e voltar de lá, à noite, sozinha. Mas deu tudo certo.

Fui ao show do dia 31 de janeiro, aniversário de minha irmã. A Pop Mart foi uma realidade em suspensão. Ficava me beliscando o tempo inteiro, literalmente, sem acreditar que estava realizando meu sonho. Bono passou pertinho de mim, na grade fora da área vip, eu passei a mão no robe de seda do boxeur… E “consegui” não ver o Larry, tanta foi a emoção! E o telão foi um show a parte, gigantesco e super original! Quando começou Gone, a plateia fez um ‘ohhhhhh’ ensurdecedor. Lindo demais!

Eles tocaram ‘I Will Follow’, do meu disco favorito, Boy. Depois, foram desfilando aquela coleção de hits que todos amam: ‘Still Haven’t Found’, ‘Streets’, ‘Pride’. Ouvi uma versão totalmente original de ‘Sunday Bloody Sunday’, com Edge nos vocais. Vi o Bono dar dois selinhos nele, que morria de vergonha, a olhos vistos.  O Bono dançando desavergonhadamente e mandando um certo carinha da plateia se f****, por rir de sua falta de pudor, momentos inesquecíveis…

Aí, eu vi que era tudo verdade, que aquela paixão não havia sido em vão. Que eles mereciam cada momento e dinheiro gastos. Que todas as vezes que eles viessem fazer shows, eu iria fazer todo o esforço possível e imaginável para estar lá! E que esta paixão seria eterna!

Por Patricia Moura

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Paul McGuinness diz que Google não faz o suficiente pra combater a pirataria

Paul McGuinness diz que Google não faz o suficiente pra combater a pirataria

As declarações foram dadas por Paul McGuinness, empresário do U2 e PJ Harvey, no MIDEM (Marché International du Disque et de l’Edition Musicale), evento que discute negócios, política e questões legais relacionadas a indústria musical.

McGuinness afirmou que existe a sensação estranha a respeito do Google “não estar fazendo tudo que pode contra a pirataria”.

“Nós todos sabemos que eles são engenhosos, mas eles estão ganhando dinheiro direcionando as pessoas para sites de pirataria,” criticou Paul McGuinness. “É aceitável tolerar lucros de publicidade sendo devorados por provedores que alimentam o compartilhamento gratuito de arquivos ilegais de música?”

E após seus ataques ao Google continuou com seu discurso antipirataria:

“Por que os direitos autorais ainda importam na internet? É do interesse de todos que o fluxo de conteúdo continue, e isso não vai acontecer a menos que haja um pagamento.”

Atacou ainda políticos e o mercado de tecnologia em geral:

“Eu não acho que podemos contar com os políticos, que estão com medo de serem impopulares, para resolverem esse assunto, se não houver alguma boa vontade e generosidade da parte de tecnologia, que tem mostrado nas últimas semanas ser bem capaz de fazer isso de uma forma popular. Nunca subestime a habilidade de um monopólio se defender.”

Fonte: Wired

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Quem você gostaria que fosse parceiro da (RED) este ano?

Quem você gostaria que fosse parceiro da (RED) este ano?

A (RED) está perguntando aos seus seguidores qual empresa que você acha que deveria fazer uma parceria com a organização em 2013.

Pensando nisso e conversando com a Li Lima e a Deise Oliveira, do Blog ONE Brazil, surgiu a ideia de sugerirmos a Havaianas.

Além de ser uma empresa brasileira grande, bem estabelecida, faz um produto bem popular e de preço acessível. Todo mundo tem pelo menos um par de Havaianas, isso quando não tem várias pra combinar com a roupa (meu caso, haha).

Fora que é um produto diferenciado e faz sucesso mundialmente.

Então, se você quiser ajudar deixe um comentário pra (RED), nos links abaixo, sugerindo a Havaianas como uma potencial parceira. Não custa nada tentar, não é? Se tiverem mais sugestões, podem mandar também.

Lembrando que não temos nenhum contato ou privilégio com a empresa por estarmos fazendo isso. Foi apenas uma ideia, uma sugestão de um produto nacional diferente e achamos que daria certo e ficaria legal. 

O mais importante é continuar apoiando a (RED), comprando os produtos parceiros da marca. O dinheiro vai para o Fundo Global, que usa 100% do que recebe para programas de AIDS/HIV, incluindo tratamento e prevenção.

Twitter (RED): https://twitter.com/joinRED

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ONE BRAZIL: http://onebrazil.blogspot.com.br/

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The Edge fala sobre novo álbum do U2

The Edge fala sobre novo álbum do U2

O guitarrista do U2, The Edge, criou mais expectativa nos fãs em relação ao novo álbum da banda.

Ele declarou: “Não tenho certeza de quando será lançado, mas as coisas estão indo muito bem. Está tudo ainda em desenvolvimento. Nós estamos pensando em lançar no final do verão.”

The Edge ainda falou sobre outro assunto: carreira no cinema. Será que ele pensa em seguir o mesmo caminho do Larry e investir na carreira de ator?

Ele disse: “Eu nunca diria que nunca. Larry está fazendo bem, então nunca se sabe. Talvez Jim (Sheridan) pudesse ser meu diretor e eu poderia interpretar um guitarrista psicótico.”

Fonte: Independent

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Integrantes do U2 prestigiam exposição do amigo Guggi

Integrantes do U2 prestigiam exposição do amigo Guggi

No final da semana passada, os integrantes do U2 foram prestigiar a exposição de Guggi. O artista plástico, reconhecimento internacionalmente, inaugurou uma exposição agora. É a primeira na Irlanda depois de quatro anos.

Claro, seu melhor amigo – Bono – compareceu acompanhado da esposa Ali e disse estar muito feliz pelo trabalho criativo de Guggi.

“Normalmente eu começo a curtir uma prévia das peças antes no estúdio, mas as coisas estavam estão ocupadas agora que eu não tive uma chance. Ele está cada vez melhor e melhor, nós estamos muito felizes por ele. Ele é extraordinário,” disse Bono.

Também estava por lá The Edge e sua esposa Morleigh e o baixista Adam Clayton.

Confira nosso álbum de fotos especial, criado pela Leah.

Fonte: Herald

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PopMart no Brasil – 15 anos

PopMart no Brasil – 15 anos

Nem parece que foi há tanto tempo, mas a primeira vinda do U2 para o Brasil está completando 15 anos! Foi com a turnê PopMart que a banda aterrissou no nosso país e, pra celebrar a data, vamos relembrar um pouco.

Pra falar a verdade, foi a primeira vez também que o U2 incluiu a América do Sul em uma turnê. Foram três apresentações no Brasil: uma no Rio de Janeiro (27 de janeiro de 1998) e duas em São Paulo (30 e 31 de janeiro de 1998).

Depois de tantos anos de espera os fãs estavam ansiosos e felizes pra poder ver o U2, ainda mais com uma turnê tão grandiosa como a PopMart… telão gigante de 57 metros de comprimento (que chegou a entrar no livro dos recordes), o limão em forma de espaçonave, azeitona espetada num palito, o arco amarelo ‘à la Mc Donalds’.

Mas não eram somente os fãs que esperavam ansiosamente. A própria banda também demonstrava que queria muito tocar no nosso país.

“Não tenho nenhum motivo de marketing para dizer, não preciso provar isso, mas sempre tive vontade de tocar no Brasil. Desde que eu tinha 17 anos, quando formamos o U2, algo sempre me levou em direção ao Brasil, mas nunca consegui chegar aí. Mas agora vou…
Desta vez não me importo de baratear ingressos, não ganhar nada. Só não queremos perder dinheiro, pois há muitas pessoas envolvidas em uma turnê como essa. Surgiu a oportunidade que esperávamos de levar nosso show ao Brasil… Então decidimos ir de qualquer jeito. Para falar a verdade, estou meio apavorado em tocar no seu país – no bom sentido – porque sinto que serão shows diferentes, especiais para a gente”. (Bono)*

No Rio, primeiramente, o show estava previsto pra ocorrer no Maracanã mas o local teve que ser mudado devido à “problemas estruturais”. Foi alegado que os guindastes pra montagem do palco não conseguiriam entrar no estádio e que os túneis teriam que ser rebaixados para isso.

A banda não gostou nada da mudança. Paul McGuinness, empresário do U2, chegou a dizer à princípio:

“A banda sempre quis se apresentar no lendário estádio do Maracanã, e é isso que faremos. É o gramado consagrado por Pelé”. *

Não adiantou e contra a vontade de todos, o local do show foi transferido.

“Não cancelei o show em virtude de muitos ingressos já vendidos naquela altura. Não sei realmente em quem acreditar. Se muitos shows já aconteceram no Maracanã, não entendo por que o nosso não poderia também acontecer lá. Até o momento, não recebemos explicações necessárias sobre a mudança”.(Paul McGuinness)*

E pensar que isso foi só o começo dos problemas… O congestionamento monstro que ocorreu naquele dia 27 de janeiro também entrou para o livro dos recordes. As vias de acesso ao autódromo ficaram completamente paradas, muitos (no desespero) largaram seus carros no trânsito e decidiram ir a pé pra conseguir chegar a tempo do show.

Infelizmente, esses acontecimentos acabaram marcando o show do Rio de forma negativa. Mas também não podemos esquecer do show em si mesmo.  A emoção sem tamanho de quem viu Bono gritando ‘Ah, eu tô maluco’, a escola de samba Salgueiro tocando “Desire”, os integrantes da banda saindo do limão vestidos com as camisas da seleção brasileira, tudo embalado pelos hits que há tanto tempo todos esperavam pra ouvir ao vivo. E no final, Bono ainda agradeceu pela paciência de todos os fãs.

Foi muita emoção pra uma noite só, mas o Brasil tinha ainda mais duas apresentações em São Paulo. Apesar da apreensão, na capital paulista não houve incidentes graves como o do Rio.

Na primeira noite, podemos destacar de diferente a apresentação de “Bad”, que foi tocada pela primeira vez na turnê PopMart. A última vez que o U2 a havia tocado foi em 28 de agosto de 1993. A surpresa foi grande e os fãs puderam se deliciar com esse sucesso das antigas.

Além disso, 30 de janeiro é o aniversário da tragédia em Derry, na Irlanda do Norte, onde 14 pessoas foram mortas e 26 ficaram feridas pelo exército britânico, que conteve uma manifestação pacífica a favor dos direitos civis. Antes de “Sunday Bloody Sunday” ser tocada de maneira emocionante apenas pelo Edge, o estádio do Morumbi fez um minuto de silêncio à pedido de Bono.

Ainda tivemos mais uma chance de ver o ‘supermercado pop’ em terras nacionais. O último show do U2 no Brasil foi transmitido pela MTV, o que deu a oportunidade pra fãs de todo o país assistirem e se sentirem um pouquinho junto da banda. Quem não lembra de Bono dizendo: “Ganhem a Copa do Mundo”? Aí ele ganhou a fama de ‘pé frio’… haha.

Como conta nosso amigo Claudio Dirani, na época a MTV deu um show na cobertura.

“Tudo produzido de forma impecável, com mais de 55 profissionais operando em conjunto à equipe técnica do U2. Quem sintonizou seu aparelho naquela noite, se deparou com a VJ e atriz Chris Couto no comando das operações do estúdio. Já para cobrir os movimentos no teatro de guerra, Chris Nicklas foi a escalada. A VJ e modelo, (atualmente no GNT), atravessou a noite à caça de depoimentos dos fãs, antes e depois do evento. Para completar, a Fábio Massari coube a função de mostrar ao público uma visão exclusiva dos bastidores da PopMart, com entrevistas realizadas logo após a última canção apresentada pelo U2. Massari já era um veterano quando o assunto era U2 e rock irlandês, tendo entrevistado Bono e Larry em setembro de 1997, em Barcelona, além de ter viajado diversas vezes para Dublin, com a missão de conversar com personagens ligados aos primórdios do U2, como o cantor Gavin Friday – membro original do Virgin Prunes, e amigo particular de Bono. Ao saber do interesse de Massari por Friday,uma porta estava aberta para sempre. Uma química entre o U2 foi gerada de imediato, e o contato com a MTV Brasil não poderia ter gerado melhor efeito entre a ‘máfia irlandesa’.” *

No dia seguinte ao show, Bono em entrevista à Massari, comentou como ele sentiu tocando pela primeira vez no Brasil.

“Não sei lhe dizer facilmente como me sinto em relação a esta última semana. Tem sido uma semana especial… Dificilmente irei esquecer. Posso me contradizer no futuro, mas este foi o show do fim de milênio. Estava maravilhoso lá em cima”. (Bono) *

A emoção, realmente, foi grande tanto pra quem estava no Morumbi, como para quem viu o show em casa pela TV. E para expressar melhor essa visão, nesta semana vou publicar mais um texto especial da Patricia Moura que conta sua experiência durante a PopMart tour.

Por Fernanda Bottini


*Citações retiradas do livro ‘Na Rota da BR-U2’, de Claudio D. Dirani

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Os fãs preferem uma turnê cheia de hits ou com músicas novas?

Os fãs preferem uma turnê cheia de hits ou com músicas novas?

Jim Carroll escreve sobre música no The Irish Times e hoje publicou uma declaração “controversa”, que me fez parar pra pensar.

O artigo, em si, fala sobre a doação de € 5 milhões de euros feita pelo U2 dos lucros dos seus shows no Croke Park em 2009.

Paul McGuinness disse nesta semana que é uma prática de muito tempo da banda fazer esse tipo de caridade na sua terra natal, mas que no passado era feita mais ‘discretamente’.

De acordo com a revista Billboard, os três shows no Croke Park atraíram 243.198 mil pessoas e garantiu uma bilheteria de $ 28.8 milhões de dólares (mais ou menos € 20 milhões de euros em 2009).

Claro que os críticos aí aparecem para falar ainda daquele velho assunto dos impostos, da mudança dos negócios da banda para a Holanda para pagar menos taxas.

Mas enfim, pessoalmente, acredito que é melhor doar ‘pouco’ (se alguém em sã consciência acha que € 5 milhões de euros é pouco) do que não fazer nada, como muitos artistas por aí. Não podemos esquecer que o U2 não é apenas Bono, Edge, Larry e Adam. Há dezenas de pessoas que dependem do trabalho da banda, há uma equipe grande por trás deles.

Voltando ao Paul McGuinness, Carroll fala sobre a esperança dele do U2 lançar um álbum novo neste ano. E que seguido de um novo disco, viria uma nova turnê. Com a queda nas vendas de álbuns, o que traz mais dinheiro são mesmo os shows. Só pra ter uma noção, ‘No Line On The Horizon’ vendeu 5 milhões de cópias, e isso é classificado por Carroll como um dos piores lançamentos da carreira do U2.

Aí vem a questão que me fez parar pra pensar: “Você pode argumentar que a banda não precisa da desculpa de um novo álbum para sair em turnê – fãs dedicados e seguidores nos bons momentos provavelmente iriam preferir uma turnê com os melhores sucessos nesta fase.”

O que vocês pensam disso? Acham que os fãs preferem um show cheio de hits ou realmente estão sedentos por novas músicas?

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Bono se encontra com Bill Gates em Dublin

Bono se encontra com Bill Gates em Dublin

Bill Gates está de passagem pela Irlanda nesta semana.

O fundador da Microsoft se encontrou com alguns representantes políticos do país, incluindo o Primeiro Ministro e o Presidente Higgins, e elogiou o trabalho que vêm sendo feito em relação à ajuda ao desenvolvimento, mesmo com tantos problemas econômicos.

Apesar de tantos compromissos, Bill Gates teve tempo de se encontrar com velhos amigos, como o Bono.
“Bono me manteve até tarde na noite passada,” disse Gates quando chegou ao prédio do governo.

Gates se referia ao encontro que os tiveram na noite anterior em um hotel de Dublin.

A amizade de Bono e Gates já tem mais de uma década. Eles já apareceram juntos na capa da revista Time, por causa dos seus trabalhos de caridade, e a partir daí continuaram a parceria de ajuda aos países mais pobres.

Fonte: Independent

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