U2: Uma banda de meio expediente ou o James Bond da música?

U2: Uma banda de meio expediente ou o James Bond da música?

A coluna “Off the record…” do @U2 (www.atu2.com) traz dois textos interessantes sobre o U2 e os interesses atuais dos seus integrantes.

Começo pelo texto do Gary Boas que abre com a frase “U2 é o James Bond de música”, que traça um pequeno paralelo entre a banda irlandesa e o agente britânico.  Os pontos em comum como reinvenção: se o 007 muda de rosto e estilo ao alternar entre seu interpretes, o U2 segue a mesma linha ao longo dos anos, com experimentações de estilos que levam do blues ao eletrônico; canções de sucesso – o U2 tem a incrível marca de 34 Top 10 hits no Reino Unido e os filmes do agente secreto nos presentearam com músicas como Live and Let Die e Die Another Day, porexemplo; e a relevância – com 50 anos e 23 filmes a franquia mostrouque ainda tem gás para mais alguns anos, o mesmo pode ser dito dosirlandeses e sua bem sucedida 360° Tour. Mostra que ambos ainda têmmuito a oferecer aos seus fãs.

Entretanto, Matt McGee comenta as atividades dos integrantes da banda e as notícias sobre as férias, aparições públicas e outros trabalhos de cada um deles, e o reflexo desse tempo longe do estúdio no
lançamento do novo disco. Segundo McGee, seria necessária uma mudançade expectativa nos fãs com o “novo” U2, uma “banda de meio expediente”segundo o autor, com ciclos criativos mais longos.

No fundo Gary e Matt estão dizendo que uma banda com o porte do U2 não irá criar um trabalho complexo e relevante de uma hora para outra. Contudo vemos que os quatro seguem envolvidos com outros temas e essas “atividades extracurriculares” trazem uma motivação no desenvolvimento de um novo trabalho. Mas como fã, torço para que o ciclo criativo não seja tão longo.

Por Ricardo Rocha

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