Tag: The Edge

Quando Edge tinha um perfil no Twitter…

Quando Edge tinha um perfil no Twitter…

Um dos grandes sonhos de muita gente deste fandom é o de se comunicar com seus ídolos. Conversar, nem que seja virtualmente, com um dos quatro membros do U2. O mais próximo que chegamos disso aconteceu durante a turnê 360°, quando The Edge abriu uma conta pessoal no Twitter, micro blog recém criado naquela época.

Ele não interagia com os fãs, utilizava o Twitter como se fosse uma plataforma semelhante ao atual Instagram. Postava muitas fotos de paisagens, de comidas, dos bastidores dos shows e algumas poucas selfies.

Após a turnê, o perfil foi abandonado e o U2 só voltou a aparecer nas redes sociais através de seu perfil oficial, que também não interage com ninguém e tem uma qualidade até questionável, se for comparado com o de outros artistas semelhantes.

Demora a se manifestar sobre temas importantes – como aconteceu quando houve o atentado na França, em que o show foi cancelado. Só soubemos que todos estavam bem via perfil da prima de Edge, Ciara -, não responde perguntas pertinentes, utilizando apenas comunicados no site oficial, existem muitas críticas em relação à interatividade da banda.

Mas em 2009, pudemos olhar o mundo através dos olhos de Edge. Caso vocês queiram matar a curiosidade, o perfil inativo ainda está no ar, mas muitos links já não funcionam mais, inclusive algumas tiradas em São Paulo e em Brasília. Clique aqui para ver. Eis algumas das fotos postadas por Edge, pra vocês matarem a saudade:

Um ângulo inusitado
Bastidores
Larry
Posando
Com o crew
Zoo Dollars
Visitando a NASA

Quase famoso! O engenheiro que deixou o U2

Quase famoso! O engenheiro que deixou o U2

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Em 25 de setembro de 1976, um grupo irlandês heterogêneo de colegiais se reuniu na cozinha de Larry Mullen Jr. na Avenida Rosemont 60, no lado norte de Dublin.  Larry Mullen com quatorze anos de idade, com um sonho e um kit de bateria amador, tinha publicado uma nota no quadro de avisos da Mount Temple Comprehensive School, procurando formar uma banda de rock. Respondendo ao convite naquele dia na cozinha de Larry estavam três adolescentes que se tornariam nomes conhecidos na indústria da música: Paul Hewson (o “Bono”, que tocava guitarra e cantava), o guitarrista Dave Evans (“The Edge”) e o baixista Adam Clayton.

Também na cozinha e juntando-se ao quarteto que se tornou uma das maiores e mais duradouras bandas do planeta, estava um quinto integrante— Richard “Dik” Evans, irmão mais velho de Dave, que tocou guitarra durante os primeiros 18 meses do grupo e saiu assim que a banda estava se reinventando como U2, começando sua rápida ascensão ao estrelato do rock’n’roll. Antes que ele se tornasse um dos mais famosos guitarristas do mundo, David Howell Evans teve de afastar seu irmão Richard, dois anos mais velho, da guitarra de brinquedo que lhe tinha sido dada para seu aniversário de 9 anos de idade. Como John Jobling narra em ‘U2: The Definitive Biography’, os irmãos Evans nasceram em uma família galesa-inglesa protestante e altamente musical: seu pai, Garvin, tocava piano e fundou a Dublin Welsh Male Voice Choir (Coral de Vozes Masculinas Galesas de Dublin), e sua mãe, Gwenda, cantava no coro. Dave mais tarde adquiriu uma guitarra acústica em um bazar por 1 libra, diz Jobling, enquanto Richard, “um entusiasta de eletrônica propenso a realizar experiências selvagens no galpão do jardim da família”, tentou montar uma guitarra elétrica do zero.

O resultado, Jobling conta, foi “uma prancha bruta de madeira em V, amarela, com cordas”, um instrumento que Dave e Dik se revezaram em tocar, junto com a guitarra de 1 libra, naquela fatídica noite na cozinha de Larry, enquanto a banda recém-formada “tentou rabiscar seu caminho através de “Brown Sugar” e “Satisfaction” do Rolling Stones.” Na verdade, os primeiros ensaios do novato grupo eram tão grosseiros, que inicialmente chamavam-se ‘Feedback’, por causa do som estridente que saia do surrado amplificador em que eles todos estavam plugados. “Foi como o primeiro dia no exército”, disse The Edge para uma revista em 1982. “Todo mundo tentando tocar algo e todos os outros dizendo o que fazer.”

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Dik Evans

E havia mais obstáculos no caminho da banda, que mudou de nome, agora para ‘The Hype’. Bono estava indo para a University College em Dublin para estudar artes, Adam foi expulso da Mount Temple por andar sem roupa nos corredores, e Dik — que pouco se parecia como uma estrela do rock e sim mais como o grande mago de computadores que tornou-se — tinha sido atribuído um subsídio do governo para estudar no Trinity College. Felizmente para a história da música, Bono foi forçado a deixar a Universidade depois de algumas semanas, quando a escola percebeu que ele tinha falhado no exame da linguagem irlandesa, portanto, não atendia aos requisitos para ingressar. Isso deu ao vocalista do The Hype uma chance de redobrar os seus esforços musicais, e em 1978, a banda estava melhorando lentamente e foi substituindo as versões cover por seu material original, em grande parte escrito por Bono, que havia deixado a guitarra para os irmãos Evans.

Depois de uma aparição na televisão irlandesa, tiveram algumas novas oportunidades em 1978 e a banda foi rebatizada novamente e definitivamente de U2 — um nome que os membros consideraram mais misterioso e aberto a múltiplas interpretações —, eles participaram de um concurso de música em Limerick no St. Patrick’s Day, e, para o espanto de muitos, incluindo eles mesmos, a banda venceu, tendo direito à uma sessão de gravação com a CBS da Irlanda. Um membro da banda, no entanto, não estava no evento em Limerick. Dik Evans foi perdendo o interesse e faltando aos ensaios, então não foi nenhuma surpresa quando ele se demitiu do grupo dois dias depois que eles venceram o concurso. “Eles se tornaram muito intensos sobre isso e eu não estava na mesma sintonia. Era quase um tipo de conflito de gerações e havia um abismo entre nós”, Dik disse para Jobling. “Eu só não me adaptei.”

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Virgin Prunes

Mas a saída de Dik não significava que ele estava desistindo da música. Em vez disso, ele rapidamente formou uma nova banda gótica chamada The Virgin Prunes, com dois amigos de Dublin. Nem havia qualquer sentimentos de mágoa. Os antigos companheiros de banda de Dik ainda fizeram um show de despedida com ele na Igreja Presbiteriana em Howth, onde o Virgin Prunes, que eventualmente iria se dissolver em 1986, fez sua estréia oficial ao lado de U2. No período em que o U2 realmente decolou, Dik estava profundamente comprometido em seu grau de Ciência de Computação e ele seguiu com um Doutorado em engenharia no Imperial College, em Londres. Garvin Evans, pai dos guitarristas, deu uma entrevista em 2013 em que disse: “Eu nunca falei com Richard sobre seus sentimentos sobre ter deixado o U2… parece pouco provável que ele entre neste ponto de ‘o que poderia ter sido.'”

Especialmente quando ‘o que poderia ter sido’ nunca poderia ter sido. Como explicou Dik: “Nunca, em qualquer momento, pensei ‘sim, eu quero estar numa banda e isso é tudo.'” Sem dúvida, um sentimento compartilhado pela banda de artistas quase famosos que por pouco não perderam sua grande chance com a sorte. Mas, como diz a canção, “está tudo bem, está tudo bem, está tudo bem. Ele se move por caminhos misteriosos……”

Do original no ZY

Agradecimentos pela tradução: André Joe – Blog Sombras e Árvores Altas

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The Edge e parceiros do Music Rising garantem novos instrumentos para estudantes de Detroit

The Edge e parceiros do Music Rising garantem novos instrumentos para estudantes de Detroit

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De acordo com o portal M Live , The Edge se juntou à luta para garantir instrumentos e programas musicais nas escolas da área de Detroit.Unindo forças entre Music Rising e The Mr. Holland’s Opus Foundation, o guitarrista promoveu a doação de 96 instrumentos para a Lincoln Middle School. A instituição declarou que, graças a esta generosidade, poderá guardar dinheiro para manutenção de professores de música em sua equipe.

A presença de The Edge no evento não foi confirmada, mas espera-se que o músico envie uma mensagem de vídeo para os estudantes da escola.

Via e-mail, o repórter Eric Lacy fez uma breve entrevista com o guitarrista do U2. Confira a tradução:

Como você se envolveu no projeto e o que significa ajudar uma área urbana necessitada de um programa musical incentivador?

Após o furacão Katrina, em 2005, sabíamos que era necessário fazer algo para os músicos de Nova Orleans que perderam seus meios de subsistência, como resultado das consequências da catástrofe. Eu não posso imaginar o que seria da minha vida sem minha guitarra e minha música, então lançamos a Music Rising. Bob Ezrin, produtor e amigo de longa data, se juntou a mim no lançamento da organização e desde então passou por diversas fases de assistência, que incluiu escolas, templos e programas curriculares dedicados aos estudos na região da Costa do Golfo, na Universidade de Tulane.

Quando a ideia de ajudar a escola Lincoln chegou até nós, foi uma oportunidade natural para levarmos a música para a vida de estudantes em uma área que está sofrendo economicamente. Sabemos que os instrumentos fornecidos já promoveram um crescimento de público em programas musicais e na formação de bandas nas escolas públicas do distrito de Van Dyke. Nossa esperança é que estes alunos sejam enriquecidos,de diversas maneiras, com a oportunidade de se expressar através da música.

Quando você foi fisgado pela música e como ela mudou sua vida?

Comecei a tocar quando eu era criança e não consegui mais largar a guitarra depois disso. Não sei o que seria da minha vida sem música. Tenho esperança de que os estudantes da Lincoln High School que serão beneficiados com a iniciativa da Music Rising e da The Mr. Holland’s Opus Foundation algum dia possam ter a mesma experiência.

O que mais te intriga e interessa na história musical da área de Detroit?

Como em Nova Orleans, Detroit tem uma rica e longa herança em diferentes gêneros musicais. Do Gospel, R&B e Pop, Motown até MC5, Eminem e Jack White. É uma das comunidades musicais mais criativas e importantes do país. É extremamente necessário que nós ajudemos a preservar este patrimônio musical para todos.

Qual sua expectativa sobre o futuro dos programas musicais nas escolas (ou a falta deles) em lugares como Detroit?

Infelizmente, como sabemos agora, muitas escolas e organizações educacionais ainda sofrem com a falta de verba e uma das primeiras medidas a serem tomadas é o corte dos programas de música. Precisamos continuar enfatizando os muitos benefícios da música nas escolas, uma vez que vai além de simplesmente fazer música.

Já foi provado muitas vezes que a música auxilia os alunos na aprendizagem e a ter foco, ajudando-os a obter uma vida melhor aos lhes oferecer uma nova forma de expressão e, em alguns casos, estabelecendo metas para estudantes que de outras maneiras poderiam se perder. A Music Rising se dedica a ajudar e preservar esses programas em todo o país, de qualquer forma que pudermos, e espero que nosso trabalho em Warren, Michigan, esta semana, seja a prova de que acreditamos em Detroit.

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Bono e The Edge deixam a diretoria do The Clarence Hotel

Bono e The Edge deixam a diretoria do The Clarence Hotel

Bono e The Edge não são mais os diretores do The Clarence Hotel, localizado em Dublin. Os dois deixaram o conselho da Brushfiel Ltda. em 25 de fevereiro. A empresa administra o hotel desde a inauguração em 1992.

Ainda não há informações sobre o motivo da saída de Bono e The Edge da diretoria do The Clarence Hotel. Localizado em Temple Bar, o empreendimento quatro estrelas pertence ao The Edge, Bono e sua esposa, Ali Hewson.

O Clarence Hotel emprega 70 pessoas. Resultados apresentados em novembro do ano passado apontam lucro quase 10 vezes maior que em 2011, reduzindo perdas acumuladas de 2,45 milhões de Euros.

Somente em 2006, os músicos emprestaram 8,5 milhões de euros ao hotel, por meio de Lorijudd Investments.

 

Fonte: Independent.ie

Tradução e Texto: Markione Santana

“Ele fez o impossível possível,” diz Edge sobre Mark Fisher

“Ele fez o impossível possível,” diz Edge sobre Mark Fisher

O guitarrista The Edge falou sobre a morte de Mark Fisher, o inovador designer de palcos, arquiteto e amigo da banda. Fisher trabalhou com o U2 por mais de vinte anos.

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“A visão e genialidade de Mark Fisher era sua capacidade de traduzir sonhos em realidade. Com seu talento e paixão, ele criou projetos que nunca falharam mesmo empurrando o conceito ao limite absoluto. Ele fez o impossível possível. E sempre era lindo.

Mark era um membro muito amado da família U2 e todos nós iremos sentir muita falta dele. Nossos pensamentos e orações estão com sua família.”

Fonte: U2 / Foto: Steve Humphreys

Por Fernanda Bottini

Peter Rowen fotografa Edge no estúdio

Peter Rowen fotografa Edge no estúdio

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O menino das capas dos álbuns Boy, War, The Best of 1980-1990 é atualmente fotógrafo.

Peter Rowen revelou hoje em seu blog que fotografou o U2 no último final de semana, mais precisamente no estúdio onde a banda está trabalhando no novo disco.

Ele ainda disse que o álbum do U2 deve sair até o final do ano.

A foto do Edge faz parte de uma sessão de retratos, na qual Pete está trabalhando e que será exposta em uma exposição que ficará pronta antes do final de 2013.

Ainda não sabemos se novas fotos do U2 farão parte desta exposição e se, possivelmente, Pete será o responsável pelas fotos do novo álbum. Julian Lennon, que também é fotógrafo, já tirou algumas fotos da banda em estúdio, há uns dois anos, e disse que poderia trabalhar com o U2 novamente.

Visite o Blog do Pete

Por Fernanda Bottini