Tag: Brasil

Campanha UV GRAACC 2023

Campanha UV GRAACC 2023

CAMPANHA UV – GRAACC 2023– Ano 18

Jubileu de prata e maioridade!
Como fãs do U2, sempre admiramos a banda não só por suas músicas, mas também pelos exemplos de solidariedade e trabalho social que ela sempre nos deu.
Esse ano, temos muito a comemorar: o fã-clube ULTRAVIOLET-U2 faz 25 anos e a nossa campanha do GRAACC entra no 18º ano consecutivo!
Não poderíamos estar mais felizes! Venham celebrar conosco, fazendo a sua doação para o GRAACC.

Como participar:
Faça a sua doação, DE QUALQUER VALOR, na conta do GRAACC:

ATENÇÃO: O GRAACC NÃO TEM UMA CHAVE PIX.

UTILIZE O NÚMERO DO BANCO, AGÊNCIA E CONTA PARA FAZER SUA DOAÇÃO:
Banco Bradesco N: 237
CNPJ: 67.185.694/0001-50
Agência: 0548
Conta Corrente: 98.355-1

OBRIGATÓRIO O ENVIO DO COMPROVANTE LEGÍVEL PARA QUE POSSAMOS COMPUTAR A DOAÇÃO E FAZER O SORTEIO DOS BRINDES
ENVIAR O COMPROVANTE PARA O EMAIL: recibosuvgraacc@gmail.com

Quem doa, ganha também!

BRINDES

Quem doar a partir de 30 até 59,99 reais vai concorrer a:

Uma ecobag e uma caneca do fã clube

Uma garrafinha Coca Cola Ultraviolet

DVDs oficiais da banda (usados)

Camiseta exclusiva da Tour Songs of Surrender

Quem doar acima de 60 até 99,99 reais vai concorrer a:

Um CD U2 for Babies

Quadro de guitarra com alusão à banda

Uma ecobag e uma caneca do fã clube

Um kit U2 War

Livro Bono Surrender em Português

Quem doar 100 reais ou mais vai concorrer a:

Kit Ecobag, caneca e camiseta personalizada do fã clube

No Line on the Horizon – edição especial

DVD ou BD U2 na BBC

Livro Bono Surrender em Português

Funko Bono no Trabant

Conheça a nossa loja Ultraviolet!

>>> ATTENTION <<<

GRAACC INTERNATIONAL DONATIONS
For international donations to the 18th-year U2 fan campaign follow the steps below:
• Go to : https://graacc.org.br/doacao-internacional/
• Click on DOAÇÃO INTERNACIONAL -> GLOBAL GIVING-> CLIQUE PARA DOAR (click to donate).
• Click on DONATE NOW on the right side of the page.
• Choose the amount you want to donate or give the suggested ammount. (R$1,00 is approximately U$0.21)
• Choose HOW you want to donate. There are otpions on the page(credit card / pay pal / Other ways)
• Click in the captcha NÃO SOU UM ROBÔ (I am not a robot)
• SAVE; PRINT; TAKE PICTURES of whatever form of receipts you have from the donation and send it to recibosuvgraacc@gmail.com (this is the only way we are able to identify this donation as coming from a U2 fan)

Campanha GRAACC 2020! Ano 15

Campanha GRAACC 2020! Ano 15

Campanha GRAACC 2020 – ano 15

A pandemia do Covid-19 chegou em 2020 e mudou o conceito de “vida normal” que nós tínhamos.
Isso incluiu a nossa tradicional campanha realizada todos os anos no mês de maio em benefício ao Hospital do GRAACC, que oferece tratamento especializado e humanizado para crianças e adolescente com câncer de todo o Brasil.
Entretanto, jamais deixaríamos de fazer uma campanha tão importante e querida por todos nós. Por isso, chamamos todos para participarem da 15ª campanha consecutiva dos fãs do U2, que esse ano será realizada de 1 a 30 de setembro!
Participe!
Ajude as crianças do Hospital do GRAACC a realizarem o sonho da cura e de ter um futuro inteiro pela frente.

Como participar:

Via Presente solidário(cartão de crédito/pay pal)

Ou

Via DEPÓSITOS/TED/DOC na conta do GRAACC

(OBRIGATÓRIO O ENVIO DO COMPROVANTE LEGÍVEL PARA QUE POSSAMOS COMPUTAR A DOAÇÃO)
ENVIAR O COMPROVANTE NO EMAIL:

ultraviolet-u2-owner@yahoogrupos.com.br

GRAACC
Banco Bradesco
Agência: 0548(caso seja pedido, o dígito é 7)
Conta Corrente: 98.355-1
CNPJ: 67.185.694/0001-50

Como sempre, nós oferecemos alguns brindes àqueles que doarem um pouco mais ao Hospital. Como o ano de 2020 está sendo muito difícil, nós diminuímos os valores, tentando alcançar mais pessoas, fazendo com que não seja pesado para ninguém oferecer esta ajuda às crianças e adolescentes. Ficou curioso? Dá só uma olhadinha no que temos para vocês.

Se você doar a partir de R$ 20,00 vai concorrer a:

Ecobag Ultraviolet em crochê
Single U2 – Walk on
Single U2 Sweetest Thing
Livro Killing Bono

Se você doar a partir de R$ 40,00 vai concorrer a:

Vinil Zooropa
Rolling Stone Brasil
DVD Especial – Glastonbury + Johannesburg
Livro Pedro e o Lobo

Se você doar a partir de R$ 60,00 vai concorrer a:

CD Brinde do u2.com 2019
Livro North Side Story – U2 in Dublin
Bluray Across the Universe, com participação de Bono
Livro Walk On, uma jornada espiritual

Doações a partir de 120 reais concorrem ao sorteio de uma gravura original, em papel artístico, entregue direto na sua casa. Veja que linda!

Gravura do artista 6dilly4dally, você pode admirar seu trabalho em seu Instagram, de mesmo nome.

Quem levar o quadro ganha, de brinde, a garrafinha do nosso fã clube!

Setembro é o mês de aniversário do U2, foi quando os rapazes se reuniram pela primeira vez na cozinha da mãe do Larry e a mágica aconteceu. Sua doação será um “Muito Obrigado” à banda que você tanto ama!

Não esqueça de mandar os comprovantes de deposito, para poder concorrer aos brindes!

As conexões brasileiras do U2

As conexões brasileiras do U2

Mariana e Adam

Para aqueles que ainda não sabem, a esposa do baixista do U2, Adam Clayton, é a paulistana Mariana Teixeira Clayton. Filha do empreendedor Renato Albuquerque – responsável pelo bairro de Alphaville na Grande São Paulo – ela cresceu tendo amigos da elite intelectual local.

Seu casamento contou com a presença de muitos deles, incluindo o jornalista Guga Chacra – que afirmou a um membro do nosso fã-clube ter sido o evento mais chique e luxuoso do qual participou – do escritor e cronista Antônio Prata e de sua esposa, a jornalista Julia Duailibi.

Guga Chacra e Mariana Teixeira

Pois foi Antônio, filho dos também escritores Marta Góes e Mario Prata,  quem revelou – no podcast feminista Calcinha Larga, da jornalista Tati Bernardi e das amigas Camila Fremder (escritora) e da atriz Helen Ramos – alguns detalhes sobre sua participação no casório super badalado, realizado na França, em 2013.

Entre muitas risadas e momentos de seriedade, Prata afirmou ter sido dele a honra de fazer o discurso do evento. Como era em inglês, ele – nervoso – não bebeu nadinha de álcool antes do momento acontecer. Dispensou champanhe e vinhos locais desde o começo da tarde até após o jantar, quando o seu momento chegou.

Antônio Prata e Julia Duailibi

Prata afirmou ter tudo corrido bem – inclusive descontou as horas de “seca”, bebendo o máximo que podia, depois do falatório – e destacou o fato de ter recebido o microfone das mãos do guitarrista The Edge. Momentos para não esquecer nunca mais, não é?

Ouça o podcast completo abaixo:

Além de Mariana, a esposa do empresário do U2, Guy Oseary – Michelle Alves – também é brasileira, não devemos esquecer.

O que significa essa tatuagem no seu braço?

O que significa essa tatuagem no seu braço?

Angela Kuczach é bióloga, ambientalis e Diretora Executiva da Rede Pro UC, organização não governamental advocacy que trabalha pelos Parques Nacionais do Brasil. Em 2014, foi eleita uma das 100 pessoas mais influentes do Brasil. Chorou 24 horas seguidas depois desse encontro com o Bono.

Essa pergunta, eu tenho ouvido com frequência nesse último mês… A resposta? Tem a ver com um antigo poema de Willian Blake.

Esses têm sido tempos difíceis para a humanidade… E num mundo cada vez mais pasteurizado e superficial, é uma sorte ter como companhia e influência alguém que impulsione para frente e inspire a caminhar no anti-fluxo do caos. No meu caso, tem a ver com uma das últimas grandes bandas de rock do nosso tempo. Mais do que música, os mais de 20 anos de amor incondicional ao U2 me levou aos lugares mais inusitados, sejam geográficos – como às vezes em que estive na Irlanda exclusivamente para vê-los – ou as profundezas da alma, sendo estas, as viagens mais frequentes e que me fizeram ser quem eu sou.

A influência desses 4 irlandeses na minha vida é “indimencionável”… Vai das músicas ao ativismo, da fé na vida à vontade de mudar o mundo. Eu brinco que o Bono é o meu relacionamento mais antigo, está comigo há mais de 20 anos. Lembro que ainda no início da adolescência, eu sonhava em viajar pelo mundo e, nas noites de inverno curitibano, olhava para o céu e pedia… Pedia força e coragem para nunca deixar de olhar para um céu estrelado. O que eu estava pedindo, na verdade, era para não deixar de sonhar e de ouvir minha alma. Eu fazia isso ao som de U2.

Vida vai, sonhos vêm, alguns se realizam, outros não. E lá pelas tantas, você oscila. Com a devida licença poética: “Tempo de sonhar, tempo de acreditar; tempo de viver, tempo de sobreviver”. E não é difícil que a certa altura da vida, a esperança que acompanha os sonhos seja soterrada pela dureza da rotina. Nessas horas, ecoa na cabeça aquela cena de Rocky Balboa: “O mundo vai tentar te colocar de joelhos e não importa o quanto você consiga bater, o que importa é o quanto você consegue apanhar e se manter de pé”. No meio do caos que é a vida de adulto, graças a Deus, ainda existem os shows do U2.

Outubro desse ano, São Paulo. Seriam quatro shows e muitas expectativas. Como a maioria dos fanáticos que fazem parte dessa seita, apenas estar lá não bastava! Tinha que ser da primeira fila! Não! Tinha que ser na primeira fila e na frente da banda! Dias antes do show, internet bombando: “Como será a entrada? Com segurança, como é no resto do mundo, ou o velho esquema do salve-se quem puder?” Caos, confusão… Meu Brasil brasileiro é para os fortes… Nervos e coração a mil!

Chego em São Paulo 2 dias antes do show… 16h00… Um boato: “O U2 pode estar se dirigindo para o prédio da TV Globo, para gravar alguma coisa no heliporto”.

Bom, todos sabem que nossos irishs curtem um terraço de prédio e já no carro – a caminho de outro local – eu e um amigo resolvemos ir até lá para ver o que aconteceria. Portão da Globo, pouca gente, Outnenhum boato confirmado.

Eu já fui à Meca (Dublin) duas vezes e em ambas, fiz a romaria pelos “U2 points”, mas pra falar a verdade, nunca esperei nada. Era mais uma vontade de reviver alguns passos deles, saber por onde andaram. Coisa de fã que tem curiosidade sobre o ídolo. Então esse tipo de tietagem era novidade pra mim e sinceramente não sabia o que esperar. Talvez ouvi-los tocar lá de cima, sei lá. Só que as melhores partes da nossa vida não são desenhadas pela nossa imaginação.

Lá estava eu, naquela rua de SP, num final de tarde de uma terça-feira, quando aqueles 3 carros pretos viraram a esquina. O carro para, o segurança desce e avisa: “Eles vão fazer algo muito rápido lá dentro e voltam aqui pra dizer um oi pra vocês”. Numa hora dessas, o cérebro, talvez por auto preservação, te prega peças. Você simplesmente não realiza o que está para acontecer…

Ficamos por ali, mais alguns fãs chegam e eu vou fazer umas fotos a partir do edifício da frente. É quando a realidade bate: a pouco mais de 100 metros da lente da minha câmera estão aqueles caras que me acompanham há tanto tempo, que quase são parte da minha família. A pouco mais de 100 metros da minha lente, meu melhor amigo irlandês ri, conversa, ensaia e se prepara para uma apresentação. A 100 metros da minha lente, ele se torna real!

Voltamos à entrada da Globo, onde os seguranças já organizam a fila e orientam como será o encontro com a banda. Bono irá apenas autografar, por conta da agenda apertada não haverá tempo para fotos individuais. Nervosismo, expectativa… Eu, rindo, apenas peço aos amigos que estão comigo que, caso “desmaie, gagueje ou esqueça como falar em gaélico, inglês ou português, alguém – por favor – estique meu braço e peça para que ele desenhe algo para eu tatuar”.

Ele vem. E como a vida é caprichosa, eu estou no meio da fila, há tempo para o cérebro realizar o que está acontecendo e acalmar o corpo.

Ele vem. Para em minha frente:

– My dear friend.

– Yes.

– I think that… I need a new tattoo.

Um olhar divertido, ele pega o meu pulso, com toda calma do mundo, desenha. Assina.

– Thank you so much

Ele me olha, aperta minha mão:

– Be carefull…

Ele sai

– Thank you for all.

Ele volta.

Me olha nos olhos…

E o mundo pára.

“Ver o mundo em um grão de areia e o céu numa flor selvagem.

O infinito na palma da mão, a eternidade em um instante”.

O poema de William Blake, que sempre me intrigou, nesse instante ganha sentido. Um segundo pode ser eterno e o universo pode ser visto por inteiro no fundo de um par de olhos azuis.

Algumas pessoas já me disseram que quando o Bono olha nos olhos parece que enxerga a alma, e que isso seria parte do seu arsenal carismático, que fez com que dobrasse gente como George Bush e o fizesse investir em ajuda humanitária na África. Eu posso atestar que é verdade. Só que não foi o que ele viu em mim ou como ele me olhou que fez o eixo do meu mundo mudar de lugar. Foi o que eu vi nele…

Esses têm sido tempos difíceis para os sonhadores, para os que acreditam em um mundo melhor, para os não superficiais e para aqueles que ainda ousam seguir o coração. Num mundo com tanto barulho, às vezes, torna-se difícil ouvir a si mesmo.

Como uma bióloga conservacionista, uma ativista ambiental, vivendo no Brasil onde a gente anda um passo para frente e dois para trás, é difícil depois de 18 anos de briga não cansar. Administrar os desafios da vida, o caos do mundo e uma luta interminável, por vezes, nos coloca de joelhos.

E eu estava de joelhos.

Eu me sentia descrente e cansada, atravessando o período mais dark da alma.  Não sei dizer exatamente quando começou, mas durante meses esse ano, eu olhei no espelho e não reconhecia quem me olhava de volta. Várias vezes, me peguei perguntando a mim mesma quais eram os meus sonhos, o que me movia naquele instante, e ouvia o silêncio como resposta. A força que eu sempre me orgulhei de ter e de ser minha principal característica, de repente, parecia ter me abandonado… Durante os dias mais negros, eu olhava para o céu e não fazia a menor ideia de onde estavam as estrelas.

E foi no fundo daquele par de olhos azuis que o desencanto se quebrou.

Eu não sei explicar o que aconteceu ali, e acho mesmo que magia não se explica… No todo, meu encontro com Bono durou uns 30 segundos, e pra quem olha de fora o momento olho no olho não deve ter sido mais que um segundo. Não é verdade. Einstein estava certo… O tempo é absolutamente relativo. Se tiver que definir aquele momento, tem a ver com encontro, resgate e redenção… Em enxergar a plenitude do um amor gigante pelo mundo… O reflexo da alma… Tudo isso esteve presente naquele momento em que o tempo parou.

O Bono tinha tudo para dar errado. Ele poderia ter se agarrado nas milhares de desculpas que estavam ali, a mão: podia culpar o país – não esqueçamos que a Irlanda sempre foi o patinho feio da Europa ocidental e, além de tudo, nas décadas de 1970 e 80 era assolada pelo terrorismo do IRA –; podia culpar a falta de dinheiro de alguém que vivia na periferia de uma cidade provinciana como Dublin; a falta de educação, já que o pai mesmo nunca o incentivou a estudar; e, acima de tudo, ao fato de ter ficado órfão de mãe aos 14 anos de idade, durante o enterro do avô e a relação complicada com o pai que veio a seguir. Ser mais um na multidão era o esperado.

Só que no fundo daquele par de olhos azuis não mora qualquer alma…

O ativismo do Bono nunca foi leviano, ao contrário, o cara é um estrategista nato que carrega um amor gigante pelo mundo e muita raiva das injustiças naquele coração de poeta irlandês. Olhar para ele e para essa banda, ver de onde esses caras saíram, aonde chegaram e o que arrastaram no caminho é mais que uma inspiração. É praticamente um tapa na cara, desses que te fazem acordar para a vida de um jeito irreversível.

Saí do encontro com ele e entrei num estúdio de tatuagens. A garota que quando criança procurava trevos de 4 folhas no caminho da escola agora traz um shamrock, o símbolo da sorte irlandesa, gravado na pele.

Voltei pra casa com a certeza que os dias vividos em SP estarão entre os melhores momentos da minha biografia: os shows foram uma egrégora a parte, os amigos foram um plus de encher a alma de luz… Mas, acima de tudo, voltei pra casa com uma vontade louca de viver! Os sonhos restaurados, a capacidade de enxergar minha estrela-guia de volta no céu, sempre apontando pra onde eu devo ir:  ajudar a cuidar melhor dos jardins naturais desse mundo lindo que a gente vive e a despertar o máximo de pessoas possíveis para a beleza desses jardins, até que a gente entenda que o jardim também somos nós.

O que essa tatuagem significa?

A devolução daquilo que sempre me pertenceu: uma fé inabalável na vida!

Um Brasileiro Visita a Joshua Tree Tour na América!

Um Brasileiro Visita a Joshua Tree Tour na América!

 

Por: Paulo Lilla

Fui com amigos acompanhar shows da “The Joshua Tree Tour 2017”, do U2, nos Estados Unidos, justamente o país que serviu de inspiração para a criação deste álbum fantástico, verdadeira obra prima do U2 que está completando 30 anos e que levou a banda ao estrelato. Desde o anúncio da tour, fiquei ansioso para ver a execução do Joshua Tree na íntegra, ao vivo, oportunidade única para um fã “raiz” como eu, que acompanha a banda há 25 anos. Optamos por assistir aos shows na Filadélfia e em Washington e, assim, aproveitar a oportunidade para encontrar amigos queridos que estão morando na região.

Passarei a relatar a seguir essa experiência única e incrível!

Organização: da compra dos ingressos à entrada no estádio

O primeiro ponto que vale destacar aqui é a boa organização do evento, desde a compra dos ingressos até a entrada no estádio, bem diferente do que temos visto no Brasil. Comprei meu ingresso facilmente pela Ticketmaster norte-americana usando meu código de pré-venda do site oficial do U2 e um cartão de crédito brasileiro. Eles ficaram armazenados no próprio cartão de crédito, intransferíveis. Para entrar no estádio, bastaria passar o cartão de crédito na catraca. Comprei para alguns amigos, eles precisariam entrar comigo. O resultado é a redução da atuação de cambistas, que ficam sem poder vende-los a preços absurdos.

Chegamos ao Lincoln Financiale Field, na Filadélfia, para fazer check-in na fila. Essa é outra peculiaridade dos shows fora Brasil. A primeira pessoa a chegar no local do show “ganha”o direito de organizar a fila. Isso mesmo, a fila é organizada pelos próprios fãs, e não pelos organizadores do evento. Na medida em que as pessoas vão chegando, fazem check-in, recebem um número correspondente à ordem de chegada que é marcado em sua própria mão e no caderninho do organizador da fila. Em seguida, a pessoa é dispensada e só precisa retornar nos horários combinados, um pela manhã e outro à noite. No dia do show, é necessário chegar às 6h da manhã para a última checagem. Por volta das 8 horas da manhã, os organizadores do evento distribuem pulseiras com um número que obedece a ordem de chegada. A partir de então, todos são dispensados e orientados a retornar apenas por volta das 14 horas, dessa vez já para aguardar a abertura dos portões. Não, ninguém monta barraca e dorme na fila, como acontece no Brasil. Na Filadélfia, eu era o número 33 na fila e, em Washington, o número 65. Logo soube que conseguiria garantir a grade!

A entrada no estádio foi bastante tranquila, tanto na Filadélfia como em Washington. Passamos os nossos cartões de crédito e entramos tranquilamente. Em seguida, fomos revistados pelos seguranças, sem qualquer transtorno. Uma vez dentro do estádio, antes de abrirem o acesso para a pista, formamos novamente uma fila de acordo com a ordem de chegada (segundo o número em nossas pulseiras) e aguardamos sentados e tranquilos. Finalmente a pista é liberada e somos orientados a entrar em fila indiana, devagar, sem correr. Qualquer um que tentasse correr poderia ser parado pelo segurança. Foi dessa forma, calmamente, que chegamos em nossos lugares. Na Filadélfia, alguns conseguiram correr e acabaram passando na frente de quem havia chegado primeiro. A situação foi prontamente corrigida no show seguinte. No vídeo abaixo, é possível ver a entrada tranquila em Washington.

Conseguimos ficar grade!

Como já imaginávamos, conseguimos ficar na grade nos dois dias. Na Filadélfia, optamos por ficar na grade do palco B, perto da bateria do Larry. Foi incrível! Na primeira parte do show a banda fica lá até subir para o palco A, quando o telão acende e começam a tocar o álbum The Joshua Tree na íntegra. A vantagem desse lugar é que você vê a banda de pertinho em alguns momentos ao mesmo tempo em que tem uma visão ótima do espetacular telão, que é um show à parte com suas belas imagens em alta resolução.

Já no show de Washington optamos por ficar na grade do palco A. A vantagem deste lugar é que a banda fica no palco A durante a maior parte do show, principalmente durante a execução do álbum The Joshua Tree. O palco é um pouco alto, mas é possível ter uma boa visão da banda. O ponto negativo é que a visão do telão fica um pouco prejudicada, mas é possível ver as imagens bem de perto, no detalhe. Achei que valeu muito a pena ver o show na grade do palco A, é uma experiência única! Recomendo assistir a um show no palco B e a outro no palco A, como fizemos. Para quem assistir apenas um show, recomendo que fique próximo ao palco B, pois ao mesmo tempo em que terá a oportunidade de ver a banda de perto em alguns momentos, poderá contemplar o espetáculo visual proporcionado pelas imagens em alta resolução proporcionadas pelo telão.

O show

Primeiramente, é importante destacar que esta é uma tour bastante diferente do que estamos acostumados em se tratando de U2. Os shows não têm musicas novas, como vimos na 360º no Brasil. A proposta é homenagear o álbum The Joshua Tree, que é executado na íntegra ao vivo. Só isso já vale o espetáculo para o fã mais fanático. Ao tocar sua obra prima, o U2 dá um presente especial para os fãs mais apaixonados que sempre acompanharam a banda. Por outro lado, alguns hits ficam de fora da apresentação, o que pode desagradar aqueles fãs de ocasião, que realmente buscam um show mais convencional, apenas com músicas conhecidas.

O show é dividido em três partes, sendo a primeira representando o início da banda. Na segunda parte o álbum The Joshua Tree é executado na íntegra. Já a terceira e última parte, ele representa o período pós-The Joshua Tree, mais precisamente os anos 90 e 2000.

Na primeira parte do show, a banda toca no palco B seus sucessos anteriores ao The Joshua Tree. E o faz de maneira mais rudimentar, sem o telão, como nos velhos tempos em que o U2 tocava em pequenas arenas. Larry é o primeiro a entrar, caminhando para o palco B, senta em sua bateria e começa a tocar o clássico Sunday Bloody Sunday, do álbum War. Em seguida, The Edge se junta a ele, entoando o riff inconfundível desse grande hit. Bono é o próximo a entrar, seguido de Adam Clayton. Pode até parecer estranho o U2 abrindo um show com Sunday Bloody Sunday, mas funciona muito bem. Logo após, a banda toca New Years Day, outro grande clássico do mesmo álbum.

Em seguida, somos presenteados com Bad, uma das preferidas dos fãs mais fiéis da banda. Na parte final da música, as luzes se apagam e é possível ver apenas as luzes dos celulares preencherem todo o estádio, como uma constelação de estrelas ao redor da banda. Momento lindo e emocionante que contagia a todos. Bono realmente se empolga, se entrega de corpo e alma, contagiando a todos. Belíssima performance da banda. No vídeo abaixo foi possível captar esse momento incrível:

Pride encerra esta primeira parte em grande estilo. No final da canção, Bono faz um breve discurso de união em um país que saiu dividido após as eleições que levaram Donald Trump à presidência: “Da direita, da esquerda, aqueles que ficam no meio termo: vocês são bem vindos aqui esta noite. Nós encontraremos interesses comuns para alcançarmos interesses mais altos” (“From the right, from the left, those in between: you are welcome here tonight. Whoever you vote for, you are welcome here tonight. We will find common ground, reaching for higher ground”). Ao lembrar do sonho de Martin Luther King, que inspirou Pride, Bono acrescentou: “Talvez aquele sonho apenas esteja nos falando que precisamos despertar. Despertar a America da comunidade e compaixão, do protesto e da tolerância, a América da justiça e da alegria” (“Maybe the dream is just telling us to wake up. Awaken the America of community and compassion, protest and tolerance, the America of justice and joy”). Belas palavras que cabem muito bem para o atual momento que vivemos no Brasil.

Após Pride, as luzes do telão se acendem e vemos a sombra da árvore de Josué grandiosa sob as luzes vermelhas do imenso telão. As primeiras notas do inconfundível órgão de Where the Streets Have no Name começam a soar anunciando o que estaria por vir. A banda caminha para o palco A em direção ao telão, como se este momento representasse sua subida rumo ao estrelato, proporcionada pelo fantástico álbum The Joshua Tree. A banda se junta ao lado da árvore e ouvimos os primeiros acordes inconfundíveis da guitarra de Edge. Quando Bono começa a cantar Streets, o imenso telão passa a mostrar a que veio. As imagens em alta resolução são incríveis, um espetáculo à parte, muito difícil expressar em palavras. Nem as imagens de vídeo são capazes de captar com exatidão toda essa beleza e grandiosidade. Só estando no show para ter a ideia exata do que estou falando. As belas imagens, em sua maioria de autoria de Anton Corbijn, fotógrafo oficial da banda desde os anos 80, dão uma nova cara às canções do álbum.

Após Streets, a banda continua tocando sua obra prima na íntegra e o telão segue exibindo as belas imagens de Corbjn. Still Haven’t Found What I’m Looking For, With or Without You, Bullet the Blue Sky e Running to Stand Still. Início avassalador! Em seguida, Red Hill Mining Town em nova versão com Edge ao piano. Nas imagens do telão, a banda do Exército da Salvação toca os metais acompanhando a música. É de arrepiar ver ao vivo essa pérola do álbum The Joshua Tree, que nunca havia sido executada pela banda antes dessa tour. Música linda em versão belíssima e empolgante. Um presente para os fãs!

Em seguida, In God’s Country mantém a mesma pegada de 30 anos atrás, mas dessa vez um pouco mais lenta, com belas imagens da Joshua Tree ao fundo em diferentes cores. A sequência continua com Trip Through Your Wires. Curioso que durante a execução dessa música, o telão mostra imagens de Morleigh Steinberg, esposa do Edge, exuberante em figurino cowgirl, pintando a bandeira dos Estados Unidos em um casebre no deserto. Para quem não sabe, Morleigh fazia a dança do ventre em MysteriousWays, durante a Zoo TV Tour em 92 e 93. Edge não resistiu aos seus encantos e acabou se casando com ela.

A banda passa a tocar One Tree Hill, sobre a qual Bono lembra que foi composta em homenagem ao neozelandês Greg Carrol, roadie e amigo da banda, morto num trágico acidente de moto, em 1986, quando o The Joshua Tree estava no auge de seu processo criativo.

Sem dúvida, o ponto alto do show é a performance de Exit, uma das canções mais sombrias do U2, pesada e poderosa. Para introduzir a música, uma crítica indireta e sutil ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. O telão mostra trechos da série de TV norte-americana Trackdown, passada nos anos 50, cujo personagem, coincidentemente denominado Trump, anuncia o fim do mundo para os habitantes de uma comunidade, sugerindo que ele seria capaz de construir um muro ao redor das casas daquelas pessoas como forma de proteção para a suposta catástrofe que viria naquela noite. Um charlatão que busca o domínio através do medo. Coincidência ou não, o Trump atual se vendeu como salvador da pátria para vencer as eleições presidenciais e o mote de sua campanha era justamente a construção de um muro na fronteira dos Estados Unidos com o México para conter a imigração latino-americana,  que na visão de boa parte do povo norte-americano, poderia ser equiparável ao fim do mundo… Voltando ao show, Bono sobe ao palco usando um chapéu, incorporando um personagem que ele próprio denominou de “Shadow Man” (Homem Sombra), pregando ilusões em uma performance alucinante. Toda a plateia vibra com as imagens do telão e o show de luzes que se vê nas partes mais empolgantes da canção, enquanto Bono faz seus movimentos de Shadow Man em direção à câmera, pedindo para colocarmos nossas mãos na tela… Fantástico!

Finalmente, a banda fecha o álbum The Joshua Tree com a canção Mothers of the Disappeared. No telão surgem vultos das Madres de Plaza de Mayo. Essas imagens remetem à célebre performance da banda na Argentina e no Chile durante a PopMart, em 1998, quando as elas subiram ao palco com o U2. Como se sabe, esta bela canção foi inspirada nessas mães que tiveram seus filhos desaparecidos nas violentas ditaduras argentina e chilena nas décadas de 60 e 70. Como nos célebres shows da PopMart, Bono canta “el pueblo vencera” na parte final da canção. Outro momento memorável. E assim acaba a execução do álbum The Joshua Tree na íntegra.

A banda segue o show tocando seus sucessos pós-The Joshua Tree. A impressão que dá é que ainda não encontraram o melhor formato para essa parte final.  Em Washington, eles iniciaram essa última etapa com Miss Sarajevo. No telão, vemos as imagens do campo de refugiados de Zaatari, na Jordânia, e a narrativa de uma adolescente síria, Omaima Hoshan, sobre suas trágicas experiências na guerra. O ativismo da banda, especialmente de Bono, jamais faltaria numa tour desta magnitude, ainda mais em se tratando do álbum The Joshua Tree e sua veia política. Se Miss Sarajevo fora inspirada nos horrores da Guerra da Bósnia nos início dos anos 90, agora a canção ganha um novo significado, tendo como pano de fundo a Guerra da Síria. Nas cadeiras inferiores, holofotes iluminam uma grande bandeira com a imagem de Omaima, que circunda toda a extensão do estádio. Uma gravação da voz memorável de Pavarotti em dueto com Bono, ao vivo no palco, dão o toque final à bela canção.

Em seguida, a banda toca Beautiful Day em uma versão repaginada, com uma pegada levemente eletrônica. Matizes de cores e luzes envolvem o imenso telão, servindo como pano de fundo para esta bela canção do U2.

Dando sequência à parte final do show, tocam Elevation. Os mais fanáticos torcem o nariz para essa música, considerada um hit muito óbvio e que, portanto, acaba soando um tanto quanto deslocado no show. Em Washington, Edge acabou errando a entrada da música, provocando risos do baterista Larry Mullen Jr.

Em seguida, a banda faz uma bela homenagem às mulheres em UltraViolet, uma das canções favoritas dos fãs. Do telão, vemos imagens de mulheres que cumprem ou cumpriram um papel importante na luta pela igualdade de gênero e direitos humanos. Belíssimo! No show da Filadélfia, a banda tocou MysteriousWays no lugar de UltraViolet, provavelmente em homenagem ao casal Edge e Morleigh, que fazia aniversário de casamento naquele dia.

A belíssima One é então executada após Bono fazer um discurso político contra o corte do orçamento de Trump que prejudicará o financiamento dos Estados Unidos a programas de combate à AIDS na África. Bono ressalta que essa ajuda humanitária foi um conquista bipartidária, envolvendo os dois partidos rivais, Democratas e Republicanos, mas que agora está em risco com os cortes de Trump que, segundo Bono, não representa os valores e tradições do Partido Republicano. Bono se empolgou tanto com seu discurso, que acabou errando a entrada de One. Mas ele tem crédito, a gente perdoa!

Finalmente, o show é encerrado com Vertigo, outro hit considerado óbvio pelos “fãs raiz”. Do telão, vê-se um belo espetáculo de cores vermelhas e pretas que provocam certa vertigem. Belo espetáculo! Acabamos não conseguindo ver Little Things that Give You Away, nova balada do álbum Songs of Experience, ainda não lançado, que a banda tocou no encerramento de alguns shows.

Na Filadélfia, a ordem das músicas na parte final foi um pouco diferente: Miss Sarajevo, Mysterious Way (ao invés de UltraViolet), One, Beautiful Day, Elevation e Vertigo. No final desse show, nosso amigo Neto Moreschi conseguiu o set list. Lógico que vai para a moldura, né?

O que dizer desses shows?

Para resumir a nossa experiência com esses dois show, só posso dizer que ficamos maravilhados com a performance da banda, com o imenso e imponente telão e seu show de imagens e cores e, principalmente, com o The Joshua Tree sendo executado na íntegra. Ao final do show, olhamos uns para os outros e notamos a felicidade estampada em nossas faces. A foto abaixo, tirada após o primeiro show em Filadélfia, ilustra bem esse momento:

Destaque positivo também para a organização dos shows, desde a compra dos ingressos até a entrada nos estádios.

Agora é aguardar os shows no Brasil. Provavelmente, teremos algumas mudanças no set list e possivelmente nas imagens do telão. De qualquer maneira, a oportunidade de ver o U2 tocando o The Joshua Tree na íntegra em terras tupiniquins é emocionante, já que a tour original de 30 anos atrás acabou não vindo para o Brasil. Quem conhece bem a banda e a obra prima The Joshua Tree vai vibrar, chorar, gritar, cantar as músicas e se emocionar com o show. Passaremos perrengue? Sim, mas estaremos felizes como nunca! Já os fãs de ocasião que não conhecem tão bem o U2 para além dos hits radiofônicos, terão a oportunidade única de ver esta verdadeira obra prima, o The Joshua Tree, executada na íntegra ao vivo. E certamente o U2 ganhará novos fãs, aquelas pessoas que vimos saindo boquiabertas do estádio, impressionadas com a grandeza da maior banda do planeta. Ah, mas não seria pelo telão? Pode até parecer que sim, mas a verdade é que o telão é muito pequeno perto da grandeza do U2 e de sua obra repleta de canções que tocam a alma e o coração.

 

 

  • Todos os vídeos e fotos by Paulo Lilla, exceto Ultraviolet, by Ju Sarda, e With or Without You, by Márcio Artacho Frugiuele
Mais um show no Brasil é anunciado!

Mais um show no Brasil é anunciado!

Por: Natália Rosa

 

Foi anunciado na tarde dessa sexta-feira (16), o segundo show do U2 pela turnê The Joshua Tree Tour no Brasil, após a alta demanda para o show do dia 19 de Outubro.

O segundo show acontecerá num sábado, dia 21 de Outubro, no Estádio do Morumbi, em São Paulo.

Uma pré-venda para os assinantes do U2.com abrirá neste sábado, 17 de junho – às 10h para assinantes do grupo Red Hill, e às 12h, para o grupo Wires – e tem término previsto para o domingo, 18 de junho, às 17h. (horário de Brasília).

Na segunda-feira, dia 19 de Junho, se inicia a venda de ingressos para cartões estilo Ourocard Platinum e similares, e na terça-feira, dia 20 de Junho, é o dia para os outros cartões Ourocard. As vendas começam a partir de 0:01h (horário de Brasília)

A venda para o público geral começa na quinta-feira, 22 de Junho, à 00:01h. (horário de Brasília).

Veja os valores de cada lugar.

Os assinantes do U2.com devem comprar apenas a cota restante, caso não tenham comprados os 4 ingressos disponíveis na primeira pré venda, do show do dia 19.  Se já tiverem utilizado o limite, devem renovar se quiserem ter outro código para pré-venda.

Site para comprar: Tickets for Fun

Site para ter direito  pré-venda: U2.com

Pré-venda BB: Ourocard

Para maiores detalhes: Aqui

 

Dicas infalíveis para quem quer comprar ingressos para os shows do U2 no Brasil. LEIA!

Dicas infalíveis para quem quer comprar ingressos para os shows do U2 no Brasil. LEIA!

Apesar de ainda não termos confirmação do “oráculo”, U2.com, acreditamos que desta vez os “boatos” irão se concretizar. Vale lembrar: antes de mais nada, que devemos aguardar a oficialização no site oficial. Nada de sair comprando passagem, reservando hotel com cartão ou fazendo uma loucura. Calma!!!
Temos alguma experiência com compras de ingressos, tanto no exterior quanto aqui no Brasil, e alguns comportamentos e situações se repetem, por isso resolvemos organizar alguns pontos importantes para quem vai se aventurar neste mundo U2niano pela primeira vez.

1 – “Quero muito ir ao show do U2, mas vou comprar o ingresso mais perto da data”.
Não. Os ingressos são vendidos com muita antecedência e se esgotam rapidamente

2 – “Quem é do fã clube tem facilidade na compra”.
Não. Nós vamos “à luta” como qualquer ser humano

3 – “Tenho amigo no fã clube. Ele vai conseguir comprar ingressos pra mim”
Não. Geralmente existe uma cota de ingressos por pessoa, e os fãs de U2 costumam se organizar com muita antecedência, já destinando os ingressos da cota para outros fãs.

Então, como fazer para garantir o seu ingresso?

1 – Faça uma assinatura anual paga no U2.com. O valor para novas assinaturas é de U$ 50 (cerca de R$ 160,00) e para renovações U$ 40 (R$ 126,00).
Se tornando um assinante, você terá direito à compra no primeiro dia de abertura das vendas. Se deixar para fazer sua assinatura somente após a divulgação das datas dos shows, você só terá direito à compra no SEGUNDO dia das vendas. Se decidir não assinar, terá que tentar a sorte no terceiro dia, com venda aberta para todo mundo. Lembrando que a assinatura também dá direito a conteúdo exclusivo do site, um email com terminação @u2.com e um brinde especial e exclusivo da banda;

2 – Faça o seu cadastro completo no site que venderá os ingressos com ANTECEDÊNCIA. Cadastre inclusive o seu cartão de crédito;

3 – No dia da venda, esteja logado ANTES do horário programado. E não desista. Não adianta tentar a primeira vez, achar que não vai dar certo e desistir. Em algumas ocasiões, já chegamos a passar HORAS tentando até conseguir;

4- Peça ajuda a amigos, familiares, namorado(a). Todo mundo tentando a mesma coisa, de preferência com um cadastro diferente. Se conseguir comprar mais de uma vez, procure fãs que não tiverem a mesma sorte que você e repasse a preço de custo. Faça uma boa ação pensando no exemplo que recebemos do U2. Um UV ajuda o outro. NUNCA sobra ingresso;

5 – O mais importante: acompanhe a nossa página Ultraviolet no Facebook para as informações sobre dias dos shows, vendas e dicas diversas. Fique de olho que tá vindo uma surpresa maravilhosa…

P.S. – Cada assinatura no site do U2 dá direito a comprar 4 ingressos (meias ou inteiras), independente do número de shows. Se quiser comprar 5, faça duas assinaturas.

P.S. II – O dinheiro vai para o U2!!! Não recebemos nenhum centavo destes 50 dólares e nem cobramos nenhuma taxa de inscrição. Para participar do Ultraviolet Fan Club Brazil é só nos acompanhar via Facebook, Twitter, Instagram ou site.

P.S.III – O cartão PRECISA ser internacional para fazer a assinatura, já que o pagamento é em dólar. Ele pode ser no nome de qualquer pessoa, não precisa ser do assinante. Para comprar o ingresso, pode ser nacional ou internacional.

 

BOA SORTE!