Tony Palmer recusou oportunidade de fazer documentário sobre o U2

Tony Palmer recusou oportunidade de fazer documentário sobre o U2

Tony-Palmer-&-FilmO renomado diretor de documentários e filmes Tony Palmer recentemente expressou o seu interesse em fazer um filme biográfico sobre a cantora Adele. Na mesma entrevista, ele falou sobre a oportunidade que recusou de fazer um documentário sobre o U2: “Bono não é a minha pessoa favorita no mundo; no entanto, estou ciente do impacto deles. Eu hesitei. Não consegui encontrar nada sobre eles para o qual eu senti que poderia realmente responder e, portanto, contribuir.”

Mostrando-se ciente do documentário oficial do U2 que foi feito logo depois que ele recusou o projeto, ele disse: “Uma fonte confiável me disse que eles gastaram 12 milhões de libras nele! No final, você apenas quer estrangular os caras, porque tudo o que eles estão fazendo é lhe dizer o quão maravilhosos eles são […] Eu acho que o documentário abriu e fechou na mesma noite. Duvido que alguém o tenha visto, exceto, possivelmente, você e eu, e talvez a avó do Bono.” Ele continuou: “Eu gostaria de fazer um filme sobre Bono e por que ele faz todas as coisas ridículas que ele faz e por que ele usa aqueles óculos bobos e assim por diante. A música iria cuidar de si mesma. […] Eu acho que a definição de um bom documentário de música é que a pessoa que está fazendo o filme tem que estar acima de tudo interessada na pessoa.”

Fonte: entertainment.ie

4 Replies to “Tony Palmer recusou oportunidade de fazer documentário sobre o U2”

  1. Bono já tá acostumado a ter “a orelha ardendo”, mas acho que, mais do que noutras vezes, a moda é crucificá-lo. Tomara que ele esteja bem ciente e use isso tudo como motivação pra voltar melhor do que nunca com o U2!

  2. Então, diferentemente do que o digníssimo da matéria imaginava da proposta do documentário, podemos colocar de exemplo o trabalho do diretor Davis Guggenheim no filme-documentário “From the Sky Down,” este deteve acesso irrestrito às imagens e aos dados da banda durante seis meses e foi concedida toda a autonomia no processo criativo do filme. Dessa maneira, o documentário descreveu, minuciosamente, as razões da longevidade da banda, a “batalha contra essa lei da física,” demonstrando os percalços pessoais dos integrantes e os desafios conjunturais da banda. Guggenheim aproveitou com maestria do material disponível e soube constituir os elementos dentro de uma linha de tempo coerente e permitiu visualizar perfeitamente o momento e os efeitos catalisadores que progrediram ao ápice do desequilíbrio conjuntural da banda no fim dos anos 80. O diretor soube esclarecer com precisão a importância, musicalmente e conjunturalmente, das sessões de gravações do álbum Achtung Baby para a renovação do tecido musical e do extrato da imagem da banda. Diante da matéria, vê-se que fizeram bem de entregar a tarefa ao mesmo diretor de documentários como: “An Inconvenient Truth” e de “It Might Get Loud.” Ao meu ver, o diretor inglês da matéria apenas demonstra tremenda dor de cotovelo em relação ao diretor americano que obteve excelente resultado.

  3. A única coisa que deve interessar a esse senhor é um caixão! A inveja é uma merda mesmo! Essas pessoas que dizem não gostar do Bono não tem um motivo real, vocês percebem? Não gosto dos óculos, das coisas ridículas. Como uma pessoa com essa idade pode falar isso, se pelo menos ele o conhecesse e falasse que o Bono o destratou, foi esnobe. Isso é coisa de adolescente! O U2 não precisa fazer filme pra mostrar que são maravilhosos, eles fazem isso com sua música, por mais de 30 anos.

  4. Concordo com você Adriana, achei a explicação meio nada a ver.
    Além de tudo ele quer fazer um documentário da Adele????
    Até acho que ela tem uma boa voz, mas documentário, ela só tem 2 discos …enfim, não tem idade para a pessoa querer aparecer.

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