Categoria: Geral

Críticas à apresentação do U2 no Super Bowl

Críticas à apresentação do U2 no Super Bowl

De acordo com o site http://vikingphoenix.com/Holidays/bono_flag.htm, Bono infringiu uma lei americana ao usar a bandeira dos Estados Unidos como forro de sua jaqueta no Super Bowl. O site indica o endereço, telefone e e-mail de embaixadas irlandesas em várias cidades dos Estados Unidos para que as pessoas reclamem.

O cantor Moby também não gostou de certos aspectos da apresentação do U2 no Super Bowl. Ele explica em seu diário no site oficial moby.com:

Então me perdoem porque ontem à noite eu não assisti o Super Bowl mas eu assisti o U2 tocar durante o show do meio do jogo. E eu adorei a apresentação exceto por duas coisas… e sinto muito em reclamar, mas estas duas coisas me perturbaram.

Durante ‘where the streets have no name’ eles estavam passando a lista dos nomes das pessoas que foram mortas em 11/9 e eu achei que foi muito emocionante. Mas aí eles cortaram a imagem para mostrar as pessoas no público pulando e gritando e comemorando, e me pareceu uma justaposição de mau gosto.

Eu não comsigo imaginar que se eu estivesse na platéia eu seria capaz de comemorar ao mesmo tempo em que os nomes das 3400 vítimas inocentes dos terroristas estivessem passando na minha frente. Aquilo colocou um gosto ruim na minha boca e me pareceu desrespeitoso.

A outra coisa que me chateou foi quando a tela gigante caiu.

Lembrou DEMAIS as torres gêmeas caindo e me fez arfar como um sobrevivente de um bombardeio.

Mas eu amo o U2 e achei que a apresentação deles foi ótima. Eu só gostaria que o público tivesse sido um pouco mais respeitoso enquanto os nomes das vítimas dos terroristas passavam na frente deles. Vendo a lista das vítimas dos terroristas reabriu em mim um sentimento de grande tristeza e raiva. Eu realmente aspiro ao perdão e ao amor mas eu odeio tanto os terroristas que isso me incomoda.

Ok, eu não quero me afundar em tanta negatividade. Estou comendo arroz e tempeh e o meu novo álbum está pronto e eu tenho uma garrafa de suco na minha frente, então me parece besteira focalizar na raiva.

Eu espero que todos vocês tenham um bom fim de semana.”

Fotos, vídeo e áudio do U2 no Super Bowl

Fotos, vídeo e áudio do U2 no Super Bowl

Fotos”

http://youtwo.net/pictures_archive/superbowl_1.jpg

http://youtwo.net/pictures_archive/superbowl_2.jpg

http://youtwo.net/pictures_archive/superbowl_8.jpg

http://youtwo.net/pictures_archive/superbowl_3.jpg

http://youtwo.net/pictures_archive/superbowl_4.jpg

http://youtwo.net/pictures_archive/superbowl_5.jpg

http://youtwo.net/pictures_archive/superbowl_6.jpg

http://youtwo.net/pictures_archive/superbowl_7.jpg

http://youtwo.net/pictures_archive/superbowl_8.jpg

http://youtwo.net/pictures_archive/superbowl_9.jpg

http://youtwo.net/pictures_archive/superbowl_10.jpg

http://youtwo.net/pictures_archive/superbowl_11.jpg

http://youtwo.net/pictures_archive/superbowl_12.jpg

http://youtwo.net/pictures_archive/superbowl_13.jpg

http://youtwo.net/pictures_archive/superbowl_14.jpg

Vídeo”

http://www.angelfire.com/pop2/u2sat36/mp3z.html

http://toursounds.u2audio.com/20020203/

http://www.u2audio.com/

Áudio”

http://www.u2achtung.com/multimedia/audio.php3

http://www.u2outloud.com/

Apresentação do U2 no Super Bowl

Apresentação do U2 no Super Bowl

O U2 se apresentou hoje no Super Bowl, no intervalo do jogo de futebol. O palco, formado por 22 peças, foi rapidamente montado no meio do campo por voluntários após o encerramento da primeira metade do jogo e os fãs se juntaram dentro e fora do coração. Bono passou pelo meio do público antes de chegar à passarela, no início de Beautiful Day. Em seguida eles tocaram MLK e Where The Streets Have No Name enquanto eram projetos no pano de fundo os nomes das vítimas do atentado ao World Trade Center. Ao final da música, Bono abriu sua jaqueta, mostrando que o forro era a bandeira americana. Ele desceu novamente do palco e andou entre os fãs, percorrendo o campo, sendo entrevistado por repórteres e conversando com o público.

Outros artistas também se apresentaram no Super Bowl, incluindo Paul McCartney, Mariah Carey, No Doubt e Barenaked Ladies.

Bono faz elogios ao programa de combate à aids brasileiro

Bono faz elogios ao programa de combate à aids brasileiro

NOVA YORK – O cantor irlandês Bono elogiou o programa de combate à aids do Brasil e criticou o Congresso americano e os laboratórios mundiais na questão da quebra de direitos de propriedade intelectual dos medicamentos utilizados no tratamento da doença. “Cerca de 20 milhões de vidas foram perdidas por causa da aids nos últimos anos e países como o Brasil, bastante progressista na luta contra a aids, têm ouvido que o direito de propriedade intelectual é um princípio básico na maneira que EUA e Europa fazem negócios e que é melhor o Brasil não ferir esse princípio. Isso não faz sentido. É uma tolice”, disse Bono durante coletiva que deu com o presidente da Microsoft, Bill Gates, após palestra no Fórum Econômico Mundial. (Fábio Alves/AE)

PERFIL – Bono do U2 usa seu carisma para lutar pelos pobres

PERFIL – Bono do U2 usa seu carisma para lutar pelos pobres

NOVA YORK (Reuters) – O astro de rock e ativista Bono Vox, líder da banda irlandesa U2, emprestou um ar de legitimidade popular ao encontro desta semana das figuras econômicas mais ricas e poderosas do mundo. A presença de Bono no Fórum Econômico Mundial foi apreciada pelos líderes mundiais presentes no encontro.

Realmente acredito que se todos juntarmos forças… podemos conseguir progressos”, disse Bono durante uma entrevista coletiva no domingo.

Atuando como um incansável ativista pelo perdão de dívidas externas para os países mais pobres do mundo, Bono ganhou um acesso inédito e uma nova plataforma pública para sua causa ao conversar com políticos conservadores norte-americanos do partido Republicano e presidentes de multinacionais da indústria farmacêutica. Adornado por óculos escuros de lentes azuis e uma camisa xadrez de gola aberta, Bono se destacou do tradicional terno e gravata usado pela maioria dos 2700 participantes do encontro.

É mais difícil do que se possa imaginar o fato de conseguir atenção para essas questões”, disse Bono a repórteres em uma entrevista coletiva conjunta com um dos homens mais ricos do mundo, o co-fundador da Microsoft, Bill Gates, para pedir mais fundos para a saúde em diversos países.

Bono tem se esforçado para fazer valer suas idéias no encontro, tentando tornar o seu discurso mais diplomático.

Ele deu um toque de animação ao processo dominado por discussões da alta roda sobre as más condições da economia global e intermináveis encontros de diplomatas do Oriente Médio, que até agora não deram mostra de estar se aproximando de um processo de paz.

Do lado de fora do hotel onde se realiza a conferência, uma multidão heterogênea de pelo menos 3.000 pessoas, formada por jovens estudantes e manifestantes veteranos, seguravam faixas criticando o “Fórum de Exploração Mundial” e pedindo aos líderes o “Fim da Guerra”.

Muitos líderes não quiseram participar do encontro, preferindo garantir a presença no Fórum Social Mundial, realizado em Porto Alegre, no Brasil.

MEU BOM AMIGO BONO…”

Bono surpreendeu os participantes de conferências sobre o perdão da dívida de países pobres ao anunciar uma visita à África com o secretário do Tesouro norte-americano, Paul O’Neill, em março.

Em um clima de admiração mútua, O’Neill se referiu com naturalidade ao seu “bom amigo Bono”. No final da conferência, os participantes se aglomeraram para conseguir um autógrafo do roqueiro.

Bono, que recentemente viajou para a África, disse que o perdão da dívida já havia apresentado resultados em Uganda, onde o número de crianças inscritas na escola triplicou.

O astro de rock afirmou que os anos de campanha a favor do perdão da dívida haviam sido inúteis até o dia em que apareceu nas manchetes ao lado do Papa João Paulo II em um pedido conjunto de ação.

Ao lado do bilionário Gates, o exuberante Bono declarou: “Estou aqui com o papa do software… para incitar o debate entre pessoas de origens tão diferentes”.

Bono reuniu-se também com os presidentes das multinacionais farmacêuticas Merck e Bristol-Myers Squibb para discutir a comercialização mais barata e acessível de remédios de combate à AIDS para países pobres.

Não acho que as multinacionais farmacêuticas são o monstro que todos os meus amigos pensam. Acho que elas precisam obter lucros, e nós precisamos fazer pesquisas”, disse Bono.

Acho que o mundo de fora finalmente veio para dentro”, disse o principal porta-voz do Fórum Econômico Mundial, Charles McLean, durante uma entrevista a repórteres na sexta-feira, referindo-se à mudança da posição de Bono, que agora se tornou a personalidade do momento.

Com trânsito fácil entre os ricos e poderosos, Bono vai agora a Nova Orleans, onde seu grupo U2 será a principal atração das comemorações do Super Bowl, o campeonato de futebol americano dos Estados Unidos.

Bono, Gates e O’Neill debatem ajuda a países pobres

Bono, Gates e O’Neill debatem ajuda a países pobres

NOVA YORK (Reuters) – O astro pop Bono, o co-fundador da Microsoft Bill Gates e o Secretário do Tesouro dos EUA Paul O’Neill debateram no sábado formas mais eficientes para ajudar os pobres durante o Fórum Econômico Mundial, que acontece em Nova York.

Num painel de discussão, O’Neill expôs a postura da administração Bush em relação à ajuda externa.

Ele disse que o governo dos EUA estava relutante em se comprometer com alguns alvos internacionais específicos ou com o aumento de recursos para financiar a ajuda externa, dizendo que o objetivo era tornar as pessoas de países em desenvolvimento em “agentes do crescimento econômico… e não apenas os objetos de nossa pena”.

Por que há diferença entre aqueles de nós que são privilegiados e aqueles de nós que não o são é tão incompreensivelmente grande?” O’Neill respondeu à pergunta retoricamente na discussão do painel. “Minha resposta para isso foi que até o momento nós deixamos de ter imaginação… e liderança”.

Gates, cuja Fundação Bill & Melinda tinha anunciado um pouco mais cedo no sábado a doação de 50 milhões de dólares para deter a expansão do vírus HIV, que provoca Aids, disse que a distância entre países ricos e pobres evita a conscientização para a necessidade de ajudar.

Bono, o vocalista irlandês da banda U2, disse que viajou à África por conta própria antes de uma viagem prevista com O’Neill, e afirmou que o perdão da dívida tem produzido efeitos em Uganda, onde o número de crianças na escola triplicou.

Bono disse que, durante discussões com ministros das finanças africanos nas últimas semanas, as estritas condições aplicadas para o fornecimento do perdão da dívida estavam se revelando benéficas naquelas localidades.

Bono faz pressão para alívio da pobreza nos países do Terceiro Mundo

Bono faz pressão para alívio da pobreza nos países do Terceiro Mundo

Bono, que acabou de voltar de uma viagem à África, vai nos próximos três dias se encontrar com políticos, executivos e ativistas importantes para estimular o apoio ao cancelamento de dívidas e doação de verba para lutar contra a AIDS e a pobreza na África.

Juntamente com o senador Bill Frist (que passou um dia com Bono em Uganda visitando projetos fundados graças ao perdão de dívidas), Bono irá falar com políticos americanos republicanos no retiro anual deles em Greenbrier, West Virginia. Em Nova Iorque ele irá apelar para líderes corporativos e políticos que se juntarão para o Fórum Econômico Mundial e se encontrará com ativistas do perdão das dívidas e do apoio aos doentes de AIDS. No sábado, Bono vai se aliar à Bill Gates e aparecer em uma comissão com o Secretário do Tesouro Paul O’Neill, para pedir aos países ricos para cancelar mais dívidas, aumentar a ajuda e remover barreiras alfandegárias para os países mais pobres.

Bono: “Parte da vitória na guerra contra o terrorismo é a vitória na guerra contra a pobreza. Nós tivemos o toque de despertar. Se nós ficarmos parados observando o continente se incendiar, o preço não será pago só em vidas africanas. Vamos ir à diante e apoiar governos que querem o melhor para o seu povo e cancelar mais dívidas, enviar mais ajuda e mudar as regras de comércio para ajudar a África a ajudar a si mesma.”

Empresa anuncia turnês e critica Medina

Empresa anuncia turnês e critica Medina

Bruno Porto

A apresentação que Roger Waters fará na Praça da Apoteose, no dia 9 de março, pode ser muito mais do que um presente para os fãs de sua antiga banda, o Pink Floyd. A gigante americana Clear Channel Entertainment, que acaba de se instalar no Brasil, quer aquecer a escassa safra de shows internacionais por aqui, nos últimos dois anos restrita a festivais como o Rock in Rio e o Free Jazz. A meta da companhia é ambiciosa: quer trazer para o país a cada três meses artistas de porte em lugares abertos e com capacidade para no mínimo 30 mil pessoas. A empresa se anuncia provocando polêmica com seus concorrentes diretos, a mexicana CIE (que trouxe Eric Clapton e Backstreet Boys ano passado) e Roberto Medina, o criador do Rock in Rio (que confirmou nova edição em 2003).

– Não queremos ser precipitados e anunciar atrações não confirmadas, como já fez a CIE, que disse que traria o Roger Waters – alfineta Lawrence Magrath, diretor de marketing no Brasil da Clear Channel. – Respeito o trabalho do Medina, mas essa história de trazer o U2 também não tem o menor cabimento.

Empresa gerencia turnês do U2 e de Lenny Kravitz

Procurados pelo GLOBO, Medina e representantes da CIE não retornaram as ligações para comentar as declarações de Magrath. A Clear Channel – que entra no país de braços dados com a empresa de marketing e eventos Newsport, presidida pelo ex-gerente de marketing da Coca-Cola, Luís Lobão – não diz que nomes pretende trazer, mas a crítica a Medina dá uma pista: a última turnê do U2, “Elevation”, que foi prometida pelo grupo para passar pelo Brasil este ano, é gerenciada pela empresa americana.

– No ano passado nós gerenciamos a turnê da Madonna, “Drowned world”. Em 2002 estamos com o U2 e o Lenny Kravitz. No ano que vem estaremos gerenciando as turnês do Rush e dos Rolling Stones – adianta Magrath.

Segundo Leandro Stillitano, gerente da empresa, as negociações de onde sairão os nomes acontecerão nos próximos dois meses. O grupo de entretenimento estaria em conversações com uma marca de cerveja, que daria nome à série de shows.

– É nessa época, depois do fim das grandes turnês que começaram ano passado, que fechamos os shows para o resto do ano – explica. – Nossas prioridades são shows inéditos no Brasil. O Roger Waters será apenas o começo.

Para Magrath, as atrações que são boas para o resto do mundo não têm necessariamente o mesmo valor para o Brasil.

– O Phil Collins, por exemplo, é um arroz-de-festa na Inglaterra, entre outros lugares. Mas no Brasil ele seria uma ótima atração – acredita.

Com a alta do dólar, o cachê de muitos artistas sofreu um considerável aumento. A empresa que vai trazer Waters – que ainda se apresenta em Porto Alegre (dia 12, no Estádio Olímpico) e em São Paulo (dia 14, no Pacaembu) – estaria preparada para intempéries econômicas.

– É claro que a alta do dólar nos afeta, mas, se queremos nos expandir, o investimento aqui é necessário – diz. – O nosso objetivo é incluir o Brasil definitivamente na rota das turnês globais.

Paralelamente aos shows, seria realizado ao longo do ano o evento DJ Series, definido pela assessoria da Clear Channel como ” happenings de cultura clubber e não só um festival de música eletrônica”. Os nomes dos DJs, segundo a empresa de primeira linha, ainda não foram definidos.

A Clear Channel possui 135 estádios, teatros e anfiteatros no mundo todo, sendo 44 nos Estados Unidos e 28 na Europa. No ano passado cerca de 70 milhões de pessoas estiveram em 26 mil eventos promovidos e/ou produzidos pelo grupo de entretenimento.

A CIE, por outro lado, não divulgou ainda sua programação de shows internacionais para este ano, mas, segundo fontes ligadas à empresa, deve iniciar a agenda em abril. O ATL Hall, que é de propriedade da companhia mexicana, fechou as portas para obras e deve reabrir com um show estrangeiro. Roberto Medina deve divulgar suas metas para 2003 após o carnaval. O empresário tem feito reuniões com sua equipe desde o começo de janeiro.

U2 e Alicia Keys se apresentarão na festa de premiação do Grammy

U2 e Alicia Keys se apresentarão na festa de premiação do Grammy

U2 e Alicia Keys foram os primeiros artistas que tiveram apresentações na festa de premiação do Grammy anunciadas. A 44ª premiação anual do Grammy acontecerá no dia 27 de fevereiro no Staples Center em Los Angeles. O ator e comediante Jon Stewart comandará a entrega dos prêmios pelo segundo ano consecutivo. Entre os apresentadores estarão incluídas Janet Jackson, Diana Krall e Britney Spears. Os nomes dos outros apresentadores serão anunciados em breve.

O U2 está concorrendo ao Grammy em oito categorias, sendo o principal indicado.