Autor: Jorge Filipe Takeda

The Joshua Tree Tour 2017 em Paris – Um ano de boas memórias

The Joshua Tree Tour 2017 em Paris – Um ano de boas memórias

Jorge Takeda tem 27 anos, é publicitário e mora no interior de Goiás. Fã do U2 desde 1998, quando assistiu “sem querer” à transmissão da Popmart Tour em São Paulo na extinta MTV Brasil. UV desde 2003 e colaborador desde 2014, abaixo ele conta como foi assistir aos shows do U2 na França, há exatamente um ano:

 

Quando o U2 anunciou a turnê comemorativa de 30 anos do disco The Joshua Tree, em janeiro do ano passado, imediatamente decidi que eu tinha que ver esse show. Inicialmente, só haviam datas na Europa e América do Norte. Escolhi o Velho Continente sem pestanejar por conta do ato de abertura. Depois do U2 e dos Beatles, o Oasis é a banda que mais acompanhei e sou fã da carreira solo do Noel Gallagher. Poderiam ser as melhores noites da minha vida. E foram.

Com ingressos para assistir os dois shows em Paris (embora, na verdade, o estádio fique em St. Dennis), cheguei com uma semana de antecedência para “turistar” e estar bem descansado para as apresentações da banda. Embora estivesse na cidade mais linda do mundo, a ansiedade pela semana seguinte não passava de jeito nenhum. Além do tradicional roteiro para conhecer os principais cartões postais da capital francesa, aproveitei e visitei lojas de discos diversas e garimpei materiais do U2 para minha coleção. Valeu a pena!

Conforme as datas se aproximavam, parecia que a banda estava em todos os lugares. As esquinas ganhavam cartazes informando que os ingressos já estavam esgotados e não era incomum topar com pessoas vestindo camisetas do U2 pelas estações do metrô. Definitivamente, eu estava no lugar certo.

Na manhã do primeiro show, cheguei bem cedo para garantir um bom lugar. A entrada no magnífico Stade de France foi super organizada, e fiquei tão feliz por estar lá dentro que até esqueci que se tratava do palco da fatídica final da Copa do Mundo de 98, quando a Seleção Brasileira foi humilhada pelos “bleus”.  Escolhi, obviamente, ficar perto de Adam Clayton, meu favorito. Mas antes do U2 ainda tinha o Noel Gallagher…

Ele enfrentou um sol a pino e confessou estar “suando champagne” (mais tarde, em uma entrevista, fiquei sabendo que ele de fato estava com uma puta ressaca, induzida por… Bono, claro, seu melhor parceiro de bebedeira). Ainda assim, o Gallagher mais talentoso fez um show impecável, botando o estádio inteiro para cantar o refrão de “Don’t Look Back In Anger”. Emocionante demais.

Então chegou a hora do U2. “The Whole Of The Moon” (da banda The Waterboys) ecoou pelo estádio e os franceses cantavam cada linha da música como se fosse uma canção dos irlandeses. Larry caminhou até seu kit de bateria e o espetáculo começou. Pouco depois, tive a enorme emoção de ouvir minha música favorita ao vivo pela primeira vez… “Bad” não foi tocada nos shows que assisti anteriormente, nas passagens da Vertigo e da 360° Tour pelo Brasil. Dedicada a David Bowie e com um trechinho de “Heroes” cantado por Bono, a música por si só já valeria o ingresso e toda a viagem. Mas é claro que tinha muito mais por vir.

Falar da execução na íntegra de The Joshua Tree é “chover no molhado”, as memórias ainda estão bem vivas na mente de quem pôde assistir aos shows de 2017. Porém, nessa primeira noite rolou algo ainda mais especial. Ao fim de “Exit”, reparei em uma senhorinha caminhando lentamente até o microfone. Era a Patti Smith! Fiquei sem palavras. Ao lado de Bono, ela bradou seus poderosos versos de “People Have The Power” enquanto a banda executava “Mothers Of The Dissapeared”. Não consegui nem cantar, tamanha surpresa. O set seguiu seu curso normal, com destaque para a então inédita “The Little Things That Give You Away”, que fechou a noite. O que poderia ser melhor que isso? A noite seguinte…

Quem acompanha as turnês do U2 já ouviu a máxima de que “a segunda noite é sempre melhor”. Dito e feito. Ao contrário do dia anterior, o céu fechou para o segundo round no Stade de France e a chuva caiu por toda a apresentação do Noel Gallagher, novamente irrepreensível. Desta vez, de frente a The Edge no palco principal, vi mais de perto o bloco inicial realizado na árvore. A raríssima “A Sort Of Homecoming” deu o ar da graça, em sua penúltima execução na turnê. Quem não viu, não vê mais, acredito.

A banda estava ainda mais energizada que na noite anterior e a chuva foi embora ao som dos primeiros acordes de “Where The Streets Have No Name”. O setlist seguiu-se da mesma forma até o bis, quando “Mysterious Ways” reapareceu e, de quebra, contou com nossa amiga Ju Sarda tirando o Bono para dançar (e não o contrário), cena que se repetiria na terceira noite de São Paulo, três meses depois. O sonho já estava completo, mas o U2 ainda nos presenteou com “I Will Follow”, de improviso, e o estádio tremeu freneticamente. A banda foi embora, mas o público parecia não querer deixar o local. Sorrisos e lágrimas nos rostos de todos que estavam por ali. Me despedi dos amigos de países diversos que fiz naqueles dias e fiz meu caminho de volta sabendo que, naquele momento, não tinha pessoa mais feliz no planeta que eu.

Com os amigos Giorgia, da Itália, e Kirill, da Rússia, a quem dedico este post.
The Joshua Tree 2017 – Bandas de Abertura – Parte II

The Joshua Tree 2017 – Bandas de Abertura – Parte II

Amado e odiado com o mesmo fervor desde os tempos de Oasis, não se pode negar que Noel Gallagher está mais do que preparado para abrir os shows do U2 na Europa. O rabugento mais querido do rock britânico mal vê a hora de subir no palco dos irlandeses, mais uma vez.

Muita gente não sabe, mas o Oasis, em seu auge, abriu shows da Popmart Tour nos EUA, em 1997. O gênio da banda inglesa nunca escondeu seu amor pelo U2, mesmo em alfinetadas como “Cale a boca e cante One!”. O clássico do disco Achtung Baby, por sinal, foi definido pelo autor de “Wonderwall” como “a melhor faixa já escrita”. Parece que ele e Bono ficaram ainda mais próximos de uns anos para cá. Passam férias em família juntos, assistem aos shows um do outro pelo mundo e “concordam em discordar” sobre o futuro da música. Quando perguntado sobre quais álbuns levaria para uma ilha deserta, Noel Gallagher não pestanejou em colocar The Joshua Tree na lista: “Se eu pudesse escrever uma canção como Running To Stand Still […], morreria feliz sem escrever mais nada”.

Noel definiu sua participação nos shows do U2 como um prazer e uma honra, ressaltando que, para ele, o espetáculo dos irlandeses permanece como o maior e melhor do planeta. Quem, com certeza, comemorou muito o convite foi a dupla Donovan e Sonny. Os pequenos filhos do líder da High Flyind Birds são fanáticos por Bono e companhia. Já o irmão, Liam Gallagher, ex-companheiro de Oasis, cornetou a parceria, chamando Noel de puxa-saco e sem vergonha.  Para ele e quem quer que odeie o U2, a resposta do Gallagher mais velho é curta e grossa: “Eles (U2) são ótimos. Não gosta? Estou pouco me fodendo”.

O que o cara vai tocar?

Se enganou quem pensava que Noel viveria do passado glorioso do Oasis. Ele toca, sim, vários clássicos da banda lendária, como os hinos “Don’t Look Back In Anger” e “The Masterplan”, mas suas composições solo ganham o mesmo destaque no set. Seus dois álbuns sem o antigo grupo, “Noel Gallagher High Flying Birds” e “Chasing Yesterday”, ficaram em primeiro lugar nas paradas britânicas e tiveram grandes singles. Essa mistura de fases tem rendido excelentes shows, como os que passaram pelo Brasil em 2012 e 2016. Fizemos uma playlist especial com as músicas do Oasis e do trabalho solo que mais tem chances de serem tocadas no palco do U2 em julho. Confira:

Em outubro de 2015, rolou uma participação durante “I Still Haven’t Found What I’m Looking For”, em Londres. Será que teremos um revival desse momento histórico? Não custa torcer!

The Joshua Tree 2017 – Bandas de Abertura – Parte I

The Joshua Tree 2017 – Bandas de Abertura – Parte I

Estamos a menos de um mês do início do que promete ser a grande turnê do ano. Para nós, só o fato do U2 estar de volta já justifica todo o interesse do mundo nestes shows. Porém, a banda estará super bem acompanhada a cada noite…

Na América do Norte, três grupos terão a difícil missão de agradar a dezenas de milhares de fãs ansiosos pelos irlandeses: Mumford & Sons, OneRepublic e The Lumineers. Além de fazerem grande sucesso entre o público mais jovem, em algum momento da carreira eles foram inspirados ou influenciados pelo U2.

O Mumford & Sons é uma banda inglesa, ícone de movimento folk que ressurgiu na cena londrina nos últimos anos. Com três discos na bagagem, os elogiados “Sigh No More”, “Babel” e “Wilder Mind”, os rapazes já ostentam em suas estantes um Grammy de Álbum do Ano (2013), por seu segundo registro. Eles estão ansiosos para se juntar ao U2 na nova turnê, e usaram as seguintes palavras para definir The Joshua Tree: “se há um álbum que resiste bem ao tempo, é este”. Os sortudos com ingressos para Vancouver, Seattle e Santa Clara poderão conferir o Mumford & Sons de perto.

A banda americana OneRepublic é capitaneada por um grande parceiro do U2. O vocalista, Ryan Tedder, foi um dos produtores de Songs of Innocence e já foi visto circulando pelo estúdio onde a banda tenta terminar o tão aguardado Songs of Experience. Com uma pegada extremamente pop, o grupo promete animar a plateia antes mesmo da atração principal. Tampa, Louisville e Cleveland são as cidades americanas a conferir Tedder e sua trupe.

Por fim, o Lumineers será a banda com mais shows de abertura para o U2 nesta primeira perna da turnê. O vocalista Wesley Schultz contou que, no começo da carreira, fez covers dos irlandeses em bares de Nova York, e definiu as músicas da banda como “atemporais e transcendentais”. As cidades a recebê-los são: Los Angeles, Houston, Dallas, Chicago, Pittsburgh, Philadelphia, Washington, Toronto, Boston e East Rutherford.

O que esperar?

Sabemos que a grande maioria do público vai aos shows pensando apenas na atração principal, e não é para menos. Porém, apresentações de abertura são uma ótima oportunidade para se conhecer um artista novo e também aplacar a ansiedade eterna enquanto o U2 não sobe ao palco e mostra como se faz. Se você não conhece bem os artistas citados no post, dê o play na playlist que preparamos com os principais hits de Mumford & Sons, OneRepublic e The Lumineers:



Para quem vai ver a banda na Europa, semana que vem tem post apresentando a banda que vai esquentar o público para o U2 no Velho Continente: a High Flying Birds, do ex-Oasis Noel Gallagher. Aguarde!

U2 e Jimmy Fallon: confira as surpresas que podem pintar na próxima sexta

U2 e Jimmy Fallon: confira as surpresas que podem pintar na próxima sexta

Como já anunciado, o U2 será a principal atração do programa The Tonight Show, com Jimmy Fallon, que vai ao ar na próxima sexta-feira, 8 de maio. As gravações do episódio ocorreram nos últimos dias e, até agora, é possível afirmar que:

O acidente que deixou Bono longe dos holofotes nos últimos meses será relembrado de maneira cômica;

acidente

Segundo tweets de @LisaWhelchel, o U2 tocou três músicas no estúdio do programa: Beautiful Day, Angel Of Harlem (com participação de membros do The Roots, banda residente do Tonight Show) e o novo single, Song For Someone;

lisa1

lisa2

Também no Twitter, o usuário @ShaneAnkeney postou imagens dos rapazes fazendo uma apresentação surpresa no metrô de Nova York, com disfarces à la Dalton Brothers:

11206057_566539160152904_4951989200163013590_n

Nos resta torcer para que tudo isso e muito mais vá ao ar na próxima sexta-feira. Fique de olho nas redes sociais da UV para mais novidades!

Morre Jack Heaslip, o pastor do U2

Morre Jack Heaslip, o pastor do U2

Segundo o portal The Connaught Telegraph, morreu no último fim de semana o Reverendo Jack Heaslip, conhecido como “o pastor do U2 na estrada”.

A relação da banda com o sacerdote anglicano era antiga. Seu primeiro contato com Bono, Edge, Adam e Larry se deu ainda nos tempos de escola, na década de 70. Heaslip foi orientador na famosa Mount Temple Comprehensive. Foi ele também quem oficializou o casamento de Bono e Ali Hewson, em 1982, e quem dirigiu o velório de Bob Hewson, pai do vocalista do U2, em 2001.

É de conhecimento geral que ele costumava acompanhar boa parte das turnês da banda, aconselhando dezenas de membros da produção. Reza a lenda que ele fazia orações nas arenas e estádios onde o U2 tocava, abençoando o local dos shows antes da entrada dos fãs. Uma dessas preces pode ser ouvida abaixo, ocasião de abertura da Elevation Tour, em Miami, quando o pastor abençoa a até então nova turnê e as pessoas que a realizaram:

Em Songs Of Innocence, o mais recente registro de estúdio do U2, Jack Heaslip foi o primeiro nome a aparecer nos tradicionais agradecimentos.

heaslip

Como bem observado pelo @atu2 no Twitter, este triste acontecimento será bastante sentido pela “família U2” e certamente influenciará a Innocence + Experience Tour.

John (Jack) Heaslip deixa uma família, composta por esposa, filhos e netos.

Descanse em paz.

U2 se junta a grandes personalidades em contribuição a livro beneficente

U2 se junta a grandes personalidades em contribuição a livro beneficente

Sons-Fathers-cover-title-text-300x165

Bono, Edge, Adam e Larry juntaram-se a alguns dos nomes mais famosos do mundo, como Bill Clinton e Paul McCartney, em contribuição ao livro “Sons+Fathers”, uma iniciativa da Fundação Irish Hospice. De acordo com a revista Hot Press, o vocalista do U2 doou desenhos de seu pai no fim de sua vida para a obra, que “celebra a relação única entre um homem e seu filho”.

“Sons+Fathers” estará disponível a partir de 21 de junho, Dia dos Pais na Irlanda, e terá toda sua renda destinada aos enfermeiros da Fundação Irish Hospice do programa Night Care – serviço que, segundo a RTÉ, “oferece mais de 1.400 noites de enfermagem domiciliar gratuitamente a cada ano para pessoas com doenças terminais não-malignas.”

Sharon Foley, diretora executiva da Fundação, fala sobre o processo que envolveu a realização de “Sons+Fathers”:

“Bono plantou a semente para este livro com sua generosa oferta do desenho que fez de seu pai quando este estava morrendo. […] Ele perguntou se eles poderiam ser usados para arrecadar dinheiro para a Fundação Irish Hospice, por isso, decidimos colocá-los em um livro, o que abriu vários pontos de vista. Estávamos deslumbrados com a resposta e a generosidade dos participantes, todos são pessoas muito ocupadas e famosas.”

Entre os colaboradores do projeto, também se destacam: Paul McGuinness (ex-empresário da banda) e seu filho Max, Julian Lennon, Bob Geldof, Gavin Friday (amigo de longa data de Bono), os cineastas Neil Jordan e John Boorman, os atores Gabriel Byrne e Colin Farrell, e os escritores John Banville, Roddy Doyle, Robert Fisk, Paul Auster, Mick Heaney, Colum McCann, Joseph O’Connor e Salman Rushdie.

Você pode reservar um exemplar neste link.

Fontes: U2.com e RTÉ

The Edge e parceiros do Music Rising garantem novos instrumentos para estudantes de Detroit

The Edge e parceiros do Music Rising garantem novos instrumentos para estudantes de Detroit

Screenshot_1

De acordo com o portal M Live , The Edge se juntou à luta para garantir instrumentos e programas musicais nas escolas da área de Detroit.Unindo forças entre Music Rising e The Mr. Holland’s Opus Foundation, o guitarrista promoveu a doação de 96 instrumentos para a Lincoln Middle School. A instituição declarou que, graças a esta generosidade, poderá guardar dinheiro para manutenção de professores de música em sua equipe.

A presença de The Edge no evento não foi confirmada, mas espera-se que o músico envie uma mensagem de vídeo para os estudantes da escola.

Via e-mail, o repórter Eric Lacy fez uma breve entrevista com o guitarrista do U2. Confira a tradução:

Como você se envolveu no projeto e o que significa ajudar uma área urbana necessitada de um programa musical incentivador?

Após o furacão Katrina, em 2005, sabíamos que era necessário fazer algo para os músicos de Nova Orleans que perderam seus meios de subsistência, como resultado das consequências da catástrofe. Eu não posso imaginar o que seria da minha vida sem minha guitarra e minha música, então lançamos a Music Rising. Bob Ezrin, produtor e amigo de longa data, se juntou a mim no lançamento da organização e desde então passou por diversas fases de assistência, que incluiu escolas, templos e programas curriculares dedicados aos estudos na região da Costa do Golfo, na Universidade de Tulane.

Quando a ideia de ajudar a escola Lincoln chegou até nós, foi uma oportunidade natural para levarmos a música para a vida de estudantes em uma área que está sofrendo economicamente. Sabemos que os instrumentos fornecidos já promoveram um crescimento de público em programas musicais e na formação de bandas nas escolas públicas do distrito de Van Dyke. Nossa esperança é que estes alunos sejam enriquecidos,de diversas maneiras, com a oportunidade de se expressar através da música.

Quando você foi fisgado pela música e como ela mudou sua vida?

Comecei a tocar quando eu era criança e não consegui mais largar a guitarra depois disso. Não sei o que seria da minha vida sem música. Tenho esperança de que os estudantes da Lincoln High School que serão beneficiados com a iniciativa da Music Rising e da The Mr. Holland’s Opus Foundation algum dia possam ter a mesma experiência.

O que mais te intriga e interessa na história musical da área de Detroit?

Como em Nova Orleans, Detroit tem uma rica e longa herança em diferentes gêneros musicais. Do Gospel, R&B e Pop, Motown até MC5, Eminem e Jack White. É uma das comunidades musicais mais criativas e importantes do país. É extremamente necessário que nós ajudemos a preservar este patrimônio musical para todos.

Qual sua expectativa sobre o futuro dos programas musicais nas escolas (ou a falta deles) em lugares como Detroit?

Infelizmente, como sabemos agora, muitas escolas e organizações educacionais ainda sofrem com a falta de verba e uma das primeiras medidas a serem tomadas é o corte dos programas de música. Precisamos continuar enfatizando os muitos benefícios da música nas escolas, uma vez que vai além de simplesmente fazer música.

Já foi provado muitas vezes que a música auxilia os alunos na aprendizagem e a ter foco, ajudando-os a obter uma vida melhor aos lhes oferecer uma nova forma de expressão e, em alguns casos, estabelecendo metas para estudantes que de outras maneiras poderiam se perder. A Music Rising se dedica a ajudar e preservar esses programas em todo o país, de qualquer forma que pudermos, e espero que nosso trabalho em Warren, Michigan, esta semana, seja a prova de que acreditamos em Detroit.

Screenshot_2