Pelo 7°ano consecutivo, Ultraviolet-U2, fã clube do U2 no Brasil, está promovendo a campanha de ajuda ao GRAACC. Como todos sabem, Bono faz aniversário no mês de maio e é inspirado no seu trabalho humanitário que o Ultraviolet-U2 está empenhado nesta causa.
Em 2006, logo após os shows da Vertigo Tour no Brasil, o Ultraviolet-U2 decidiu prestar uma homenagem ao Bono no seu aniversário. Havia a possibilidade de participarmos de campanhas internacionais como a “Build a Well”, mas queríamos fazer nossa própria campanha para ajudar uma instituição aqui no nosso país.
O GRAACC – Grupo de Apoio ao Adolescente e à Criança com Câncer – é uma instituição sem fins lucrativos, voltada a garantir todas as chances de cura de crianças e adolescentes com câncer com qualidade de vida, dentro do mais avançado padrão científico. Por atender pacientes do Brasil inteiro e pela seriedade do trabalho, o Ultraviolet-U2 escolheu o GRAACC como beneficiário da nossa campanha.
Maio chegou e pela 7ª vez damos início à campanha 2012 dos fãs do U2 em prol do GRAACC.
Como participar?
Faça uma doação de QUALQUERVALORdurante todo o mês de maio:
Banco Bradesco Agência: 05487 Conta Corrente: 87087-0 CNPJ: 67185694/0001-50
A doação ao GRAACC é VOLUNTÁRIA. Participa quem quiser. O valor a ser doado pode ser QUALQUERUM, dentro de suas possibilidades financeiras, o importante é contribuir.
Depois de sua doação, envie o comprovante para o email ultraviolet-u2-owner@yahoogrupos.com.br. Isso é necessário para que possamos contabilizar as doações vindas dos fãs do U2, visto que o GRAACC recebe doações de outras fontes também. Nós encaminharemos os comprovantes para Ana Maria, que é a responsável pelo setor financeiro do GRAACC nesta campanha.
Lembrando que a sua doação cai direto na conta do GRAACC. O Ultraviolet-U2 apenas contabiliza os comprovantes e os envia à instituição, fazendo junto com eles a contabilidade final.
Sigam o exemplo do Bono: “O idealismo sem ação é apenas um sonho. Mas o idealismo aliado à prática, pondo a mão na massa e fazendo o mundo se curvar um pouco, é muito empolgante. É real. Tem muita força”.
A revista New Music Express acabou de divulgar uma lista com as 100 melhores músicas dos anos 80.
Nesta classificação “With or Without You” do U2 ficou no 66° lugar.
“Lançada em março de 1987:
Agora que eles são referência e enchem estádios brincando, é fácil esquecer o que fez todos se apaixonarem pela primeira vez pelo U2 há muitos anos – isto é, uma grande balada de rock como essa. Tirada do colossal álbum “The Joshua Tree”, a combinação cintilante da produção e os vocais fortes de Bono viram eles, legitimamente, reivindicarem seu lugar entre os maiores do rock”.
U2 divertiu público na gravação do clipe de “City of Blinding Lights”
O videoclipe de “City Of Blinding Lights” foi dirigido por Alex Courtes e Martin Fougerol e filmado no General Motors Place em Vancouver, British Columbia, em 27 de abril de 2005. O vídeo inclui cenas adicionais da banda durante a realização da turnê Vertigo Tour, no concerto de 28 de abril. Os membros do público foram convidados para fazer parte do vídeo através de anúncios de rádios e internet. O boato sobre a filmagem vazou antes do anúncio oficial, o que levou os fãs formarem filas no lado de fora durante o dia inteiro. Entre 3.000 e 5.000 pessoas foram liberadas para a filmagem. Durante as gravações, a banda tocou “City of Blinding Lights” várias vezes, e de cortesia para os fãs tocaram “Vertigo”, “All Because of You” e “Sometimes You Can’t Make It on Your Own”. Após terem tocado duas vezes “City Of Blinding Lights”, Bono ajudou The Edge e Adam Clayton a divertirem o público cantando a música “Hokey Pokey”, uma canção tradicional americana para as crianças: “You put your right foot in, You put your right foot out, You put your right foot in, And you shake it all about. You do the Hokey-Pokey, And you turn yourself around, That’s what it’s all about”.
O reality musical ‘The Voice’ é uma grande sensação nos Estados Unidos e Reino Unido. Inclusive, deve chegar ao Brasil no segundo semestre deste ano com produção da Rede Globo.
Nas terras da rainha, a BBC One divulgou em nota nesta semana que os jurados do The Voice UK cantarão uma música do U2 no próximo sábado, dia no qual ocorre o primeiro episódio dos Live Shows do programa.
Reggie Yates, apresentador do reality, contou que a música escolhida pelos quatro é “Beautiful Day”.
Já imaginou Will.i.am, Tom Jones, Jessie J e Danny O´Donoghue cantando juntos esta música do U2? No mínimo, bateu uma curiosidade. Vamos torcer pra uma bela apresentação. Postarei aqui o vídeo, assim que estiver disponível.
Há exatos 25 anos, o quinto álbum de estúdio do U2, The Joshua Tree, chegava ao primeiro lugar das paradas americanas. O disco possui clássicos como “Where the Streets Have No Name”, “I Still Haven’t Found What I’m Looking For” e “With or Without You”. O álbum foi produzido por Daniel Lanois e Brian Eno e não ficou apenas em primeiro lugar na Billboard 200 norte-americana, mas também em outros 19 países. Até então, 1987, esse era considerado o melhor álbum do U2.
“The Joshua Tree” está entre os discos mais vendidos de todos os tempos com 25 milhões de cópias no total. Em 1988, o álbum faturou os Grammys de “Álbum do Ano” e “Melhor Performance de Rock por Duo ou Grupo Vocal”. Esses foram os dois primeiros Grammys da carreira da banda.
É considerado também um dos melhores álbuns de rock de todos os tempos por diversas publicações especializadas como The Guardian, Q Magazine e a TIME. O registro só gera embates de qualidade, dentro da própria discografia da banda, com “Achtung Baby”, de 1991. E a revista Rolling Stone elegeu o “The Joshua Tree” como o 26º álbum mais importante da história da música.
O U2 está em 5º lugar na classificação anual do jornal britânico The Sunday Times, que posiciona os 50 primeiros milionários da música na Grã-Bretanha e Irlanda.
A banda tem uma fortuna de £514 milhões.
Confira os 10 primeiros milionários desta lista:
1 – Clive Calder – £1.35bn
2 – Sir Cameron Mackintosh – £725m
3 – Sir Paul McCartney e Nancy Shevell – £665m
4 – Lord Lloyd-Webber – £590m 5 – U2 – £514m (cerca de R$1,5 bilhão)
6 – Simon Fuller – £377m
7 – Simon Cowell – £225m
8 – Sir Elton John – £220m
9 – Michael Flatley – £192m
10 – David e Victoria Beckham; Daniel Ek; Sir Mick Jagger – £190m
A banda homenageou o grande pintor expressionista Louis Le Brocquy que morreu em Dublin, aos 95 anos.
“Desde o momento em que nós o encontramos no evento da Anistia Internacional em 1984, nossa banda teve uma estranha intimidade com este gigante do mundo da arte – um gigante gentil que ensinou boas maneiras ao mundo ao seu redor apenas tendo mais deles do que qualquer um.
Nós éramos fãs, mas ele nos chamava de amigos, amigos ‘starstruck’ eram comuns na sua órbita. Para muitos de nós, ele era a estrela mais brilhante do firmamento, sempre lá para orientar, estimular, te empurrar para enxergar o seu potencial… um pouco professoral, mas tudo ok… nós nos comportamos como um bando de estudantes perguntando sobre Beckett, Bacon, Balthus, seja quem fosse. Ele sempre cedeu as nossas perguntas. Nós éramos, nós somos eternamente gratos por este ensino.
Agora o pintor que tirou nosso fôlego como adolescentes, do mesmo que Bob Dylan ou Patti Smith fizeram, se foi mas a luz do trabalho que ele deixou vai levar um pouco da dor dessa perda – e temos a sua amada Anne para estimar”.
O Windmill Lane, estúdio famoso de Dublin, está disponível para o aluguel de espaço de escritórios junto de espaços industriais.
O U2 gravou seus primeiros álbuns lá – Steve Lillywhite produziu “Boy” e “War” e Brian Eno e Daniel Lanois produziram “The Joshua Tree”.
A propriedade, que ainda atrai fãs do U2, ficou conhecida no meio musical e do cinema. São mais de 2.536 metros quadrados e está disponível para locação de acomodações de 360 metros, em termos flexíveis.
O corretor Xavier McCaffrey cota 162 euros por metro quadrado para escritórios e 86 euros para espaço industrial.
O local, juntamente dos vários benefícios que a propriedade oferece, ainda é um ponto de atração turística e faz parte do ‘tour rock´n´roll de Dublin’.
A PopMart Tour teve início no dia 25 de abril de 1997 em Las Vegas, ou seja, está completando 15 anos. Por isso, resolvemos fazer uma reportagem especial sobre esta turnê que trouxe o U2, pela primeira vez, ao Brasil.
Paul: “A PopMart foi uma produção espetacular. Nós estávamos preparados pra comprar qualquer tecnologia que estivesse às nossas mãos. Willie Wiliams veio com aquela tela assimétrica gigante, que foi desenvolvida por alguns gênios em Montreal. Nós tínhamos uma espaçonave em forma de limão espelhado, onde a banda chegaria ao palco. O palito gigante de coquetel e o arco amarelo estilo do McDonald´s eram pra ser engraçados à seriedade do rock´n´roll e ironicamente zombando da superficialidade da cultura pop.”
Mas as coisas não saíram como foram imaginadas. Os prazos apertados fizeram com o que o disco Pop fosse lançado sem ser completamente terminado pela banda. E mesmo assim, algumas datas da turnê também já estavam marcadas. (Você encontra os vídeos da coletiva de imprensa da Popmart, na K-Mart, no canal da UV no youtube: http://www.youtube.com/user/VideosUltravioletU2). Com essa falta de tempo, o U2 não conseguiu se preparar e ensaiar como gostaria para a noite de abertura.
Adam: “O telão chegou bem tarde. As roupas do show chegaram na noite anterior da apresentação. Nós estávamos ainda imaginando como tocar aquelas músicas. Aquele material tinha sido produzido em um ambiente de estúdio e nós realmente não tínhamos ideia de como trabalhar aquelas músicas ao vivo. Ao mesmo tempo, nós estávamos lutando com o novo conceito do PA, que estava em cima das nossas cabeças e que produzia todos os tipos de problemas físicos de som, porque você tem ecos estranhos. O primeiro show foi bem ruim. Nós realmente tropeçamos durante o set”.
Além disso, a recepção americana a este novo trabalho do U2 não foi tão boa também, no início. A venda dos ingressos, em alguns lugares, ficou muito abaixo do esperado. Literalmente, sobrou muito lugar na plateia.
Edge: “Houve noites maravilhosas na PopMart. Mas ao mesmo tempo, teve outras que eu gostaria de apagar da minha memória. É um pouco de uma experiência séria tocar para metade do estádio lotado… ou menos! (…) A pior de todas foi em Tampa, na Flórida, 20.000 pessoas em um estádio construído para 75.000. O sul foi particularmente ruim para a turnê, porque é um território de rock pesado. Algumas críticas reclamavam que o U2 veio com a disco e para muitos americanos durante um período em que a disco era o inimigo. Nós tivemos o mesmo problema na Alemanha. As datas europeias foram fantásticas, 91.000 pessoas em duas noites esgotadas em Rotterdam nos shows de abertura. E então, nós fomos para Colônia e havia 29.000 pessoas num estádio com capacidade para 60.000. Obviamente 29.000 é muita gente, mas não parece quando eles lotam a frente mas os assentos do estádio ficam vazios.”
Um dos pontos altos e inesquecíveis da PopMart, com certeza, foi o show em Sarajevo em 23 de setembro de 1997. O U2 se tornou o primeiro grande artista a realizar um concerto na Bósnia, depois do final da guerra. A relação da banda com Sarajevo já vinha da época da Zoo TV, quando, durante os shows, o grupo fazia links ao vivo com transmissões via satélite.
Pra ter uma noção da importância, o show foi até notícia no Jornal Nacional:
Larry: “Havia centenas de soldados de paz NATO em todos os lugares. O estádio era velho e estava danificado. Nós fomos para um bunker bem escuro, subterrâneo, que era agora o nosso camarim. A atmosfera era estranha. O estádio tinha sido usado como necrotério durante o cerco. No outro lado do estádio, havia sepulturas incluindo um cemitério de crianças. Conforme o dia foi passando, nós fomos ouvindo histórias sobre este lugar e foi ficando cada vez mais horripilante. A hora do show chegou e nós subimos no palco. Havia centenas de soldados do lado esquerdo do estádio. O resto da multidão era formada por croatas e servos, que tinham viajado para o show por trens que não circulavam desde o começo da guerra. As pessoas viajaram de todas as regiões para ver o show. Estas mesmas pessoas estavam se matando um ano antes. Aqui elas estavam juntas para um show do U2. Que coisa maravilhosa”.
Outro fato marcante foi o suicídio do vocalista do INXS, Michael Hutchence. Bono era seu amigo pessoal e sentiu o choque. A partir daí, a música “Gone” foi dedicada a ele nos shows da PopMart.
Em 1998, o Brasil recebeu pela primeira vez uma turnê do U2. No dia 27 de janeiro no Rio e nos dias 30 e 31 em São Paulo.
Edge: “Nós levamos PopMart ao Brasil, Argentina e Chile. Se Tóquio foi a capital da Zoo TV, então o Rio foi provavelmente a capital do Pop. O público na América do Sul era muito apaixonado, os shows foram inacreditáveis”.
Com certeza, foram mesmo. Não dá pra não se emocionar lembrando do Bono dizendo: “E aí galera, beleza?” Ou “Eu tô maluco!” Ou ainda: “Saio (seu) país é lindo. Saio (seu) povo é lindo. Suas vozes são lindas. Não esqueceremos vocês.” Uma pena a confusão que houve no Rio, aquele congestionamento gigantesco que impediu muitos fãs de conseguirem chegar ao Autódromo de Jacarepaguá. A banda sentiu muito por isso, tanto que depois voltou à cidade para um pocket show anos depois. Apesar de tudo, o show rolou tranquilamente com direito até de uma participação de escola de samba em “Desire”. Em São Paulo, a estrutura foi melhor e os shows ocorreram sem problemas, contribuindo para a boa imagem que a banda levou do Brasil.
Esse final da turnê parece que foi, realmente, emocionante. No Chile também, o show foi televisionado porque os ingressos eram caros demais e já que a banda iria se apresentar para o país todo, decidiram tocar a música “Mothers of the Disappeared” e convidaram as mães para estarem no palco.
Bono: “Então, todas aquelas mulheres que tinham perdido alguém da família para os excessos do General Pinochet e suas forças de segurança vieram ao palco. E nós levamos cinco minutos para que cada mulher mostrasse uma foto e dissesse o nome de seu filho ou filha desaparecida”.
Depois da Austrália e Japão, a PopMart encerrou em Johanesburgo, na África do Sul, em grande estilo.
Bono: “Nós fomos a primeira banda convidada pela ANC para tocar na nova África do Sul depois do fim do apartheid, mas não pudemos aceitar o convite deles. Foi ótimo ir até lá. Nós passamos um tempo muito precioso com o Arcebispo Tutu.(…) Ele é um homem extraordinário”.
Edge: “Tendo começado com tantas dificuldades, tudo acabou em alto nível, o que foi um sentimento maravilhoso”.
Larry: “Eu estava bastante feliz com o jeito que terminou. Eu estava mais feliz ainda que tinha terminado.”
Adam: “Realmente, foi uma turnê bem sucedida. Nós entramos para o Guinness Book, o livro dos recordes, por ter o maior público, quase três milhões de pessoas em 93 shows. Nós vendemos sete milhões de álbuns, o que não é tão ruim para algo que é considerado um de nossos pontos baixos”.
Citações retiradas do livro U2 BY U2
Produção de dança dirigida por Morleigh com música do Edge estreia nos EUA
“Spellbinding… É bom ver um pouco de rockstar sendo injetado no mundo da dança contemporânea.”
Foi esse o veredicto do The Irish Times quando ‘Cold Dream Colour’, uma produção hipnótica de dança inspirada na obra de Louis Le Brocquy, estreou na Irlanda em 2010. Agora, a produção, concebida e dirigida pela Morleigh Steinberg, coreógrafa e esposa do Edge, está estreando em Los Angeles.
Louis Le Brocquy, nascido em Dublin, é reconhecido por todo o mundo como a pessoa viva mais importante na história da arte irlandesa no século 20. Um mestre na pintura, desenho, ilustração, gravura e cenografia, seu trabalho tem recebido elogios internacionais durante seus setenta anos de carreira.
A primeira experiência de Morleigh com as pinturas de Brocquy a atraiu para seu imaginário poderoso e evocativo. “Minha resposta foi uma intriga pura física e emocional que mexeu comigo. Eu imaginava a vitalidade de suas pinturas, saltando de um plano singular da tela em uma multi dimensão, meu corpo sentindo o seu potencial de traduzir em movimento”.
Em entrevista ao U2.COM antes da estreia na Irlanda, há alguns anos, Morleigh nos disse que ela perguntou a Le Brocquy se ele ‘já tinha visto suas pinturas dançando’.
‘Ele disse que não, ele disse que nunca tinha visto suas pinturas dançando! Então, esta ideia começou aí. Ele sempre faz homenagens a diversos pintores, e eu pensei, no seu aniversário nós poderíamos fazer uma homenagem a ele.’
O coreógrafo Oguri de Los Angeles colaborou com Morleigh e outra coreógrafa também de Dublin, Liz Roche, em ‘Cold Dream Colour’, que apresenta trilha do Edge e Paul Chavez. A premiere nos Estados Unidos acontece no REDCAT (Roy and Edna Disney/CalArts Theater) no próximo mês, de 16 a 20 de maio.
