Fonte: Terra

BB King, um dos maiores nomes do blues, e os roqueiros irlandeses do U2, dividiram o palco do Kodak Theatre, em Hollywood, nos Estados Unidos, no domingo. Os músicos participaram de um evento anual que homenageia Thelonious Monk, um dos maiores pianistas e compositores do jazz, morto em 1982.

A parceria entre o bluesman e os irlandeses já é antiga. BB King participou do CD e documentário do U2 Rattle & Hum, de 1988, tocando a música When Love Comes to Town, canção que marcou a apresentação no evento.

Depois, os irlandeses ainda permaneceram no palco para dividir os vocais com o guitarrista na música Let The Good Times Roll.

O concerto, além de reunir nomes consagrados, tem apresentações com alunos do Monk Institute of Jazz, que ensina música para jovens. Esta edição contou com a participação de Robert Cray, Cassandra Wilson, Poncho Sanchez, Herbie Hancock e outros.

Fonte: UOL

O cantor Bono, vocalista da banda de rock U2, acaba de ser contratado pelo The New York Times como novo colunista do jornal. O anúncio, feito nesta quinta-feira (23), informa que Bono não escreverá apenas sobre assuntos ligados ao meio ambiente ou à problemas e sociais, mas também sobre música e outros assuntos diversos.

O líder do U2 trabalhará de graça para a publicação – que já conta com a colaboração do cantor Bruce Springsteen e do guitarrista Brian May, do Queen -, com a promessa de que entre seis e dez textos seus serão publicados durante o próximo ano, informou a Rolling Stone Brasil.

Em setembro, Bono lançou um blog no jornal britânico The Financial Times para falar sobre as “Metas de Desenvolvimento do Milênio” em uma reunião da Organização das Nações Unidas (ONU), que discutia esses objetivos. Além disso, em 15 de maio de 2006 ele foi editor do The Independent por um dia.

Fonte: Reuters

Quando 116 milhões de pessoas se manifestaram recentemente contra a pobreza mundial, seu grito coordenado não fez grandes manchetes — mas inspirou o roqueiro e ativista irlandês Bono a compor uma nova canção para sua banda U2.

Em entrevista à Reuters, Bono disse que a campanha Stand Up and Take Action (Levante-se e Entre em Ação), realizada em 131 países, o inspirou a criar uma canção intitulada “Stand Up”.

“Ela ainda não está pronta, mas foi inspirada por esse conceito de levantar-se. Mas é um pequeno diamante”, disse Bono, falando ao telefone desde Los Angeles.

Os organizadores da campanha disseram que os 116 milhões de pessoas que exortaram os líderes mundiais a não esquecer sua promessa de reduzir a pobreza e a fome no mundo até 2015 representam quase 2 por cento da população mundial e o recorde mundial Guinness de “a maior mobilização de massas sobre uma questão isolada.”

Oito anos atrás os líderes mundiais fixaram uma série de metas, conhecidas como Metas de Desenvolvimento do Milênio, ou MDMs, para a redução da pobreza, a educação, saúde, igualdade e combate à desnutrição.

Mas os países em desenvolvimento temem que os países ricos aproveitem a pior crise financeira desde a Grande Depressão como desculpa para descumprir suas promessas.

Bono disse: “Embora não tenha sido feito um contrato legal, como desejaríamos, foi firmado um contrato moral.”

“Quebrar uma promessa feita a você mesmo, seu parceiro, sua família, promessas de um político a seus eleitores, tudo isso é ruim. Mas quebrar uma promessa feita às pessoas mais pobres e vulneráveis do mundo é um crime hediondo. Isso é inaceitável”, disse ele.

Bono vem há anos aproveitando sua condição de celebridade para levantar dinheiro e chamar a atenção para a pobreza mundial e destacar como a ajuda, quando bem empregada, pode ajudar com a prevenção e o tratamento de doenças como malária e Aids.

“É terrível pensar que nós podemos tirar o pé do pedal aqui e que eles, lá, sejam os que saiam da estrada”, disse ele, falando do receio de que menos ajuda vá retardar o progresso da África.

Mesmo assim, Bono disse que a região demonstrou ter potencial econômico significativo, com vários anos de crescimento econômico forte sob a égide de uma nova geração de líderes.

Fonte: Terra

O U2 vai receber cerca de US$ 19 milhões em ações da Live Nation, como parte de um acordo de 12 anos assinado pela banda e pela promotora de shows no começo do ano.

A Live Nation, que tem base em Los Angeles, registrou 1,56 milhão de ações em nome do U2.

O acordo entre as partes, anunciado em março, estabelece que, em troca das ações, a Live Nation promoverá turnês mundiais, merchandising e o site da banda. O acordo, no entanto, não é total, como o de Madonna, Jay-Z e Shakira, já que a banda continua gravando e lançando seus discos pela Universal Music.

O U2 é uma das bandas que mais lucram com turnês. Sua turnê Vertigo, que foi de 2005 a 2007, faturou US$ 400 milhões, o segundo mais alto valor do setor.

Então, somente as turnês devem gerar mais de US$ 1 bilhão em fluxo de caixa bruto, enquanto o contrato estiver em vigor.

O próximo disco de estúdio do U2 deve ser lançado no ano que vem. O cantor Bono e o guitarrista The Edge tocaram algumas das novas músicas em uma apresentação na terça-feira passada, na California, diante dos funcionários da Elevation Partners, empresa de investimentos da qual Bono é um dos fundadores.

As ações da Live Nation custavam US$ 11,54 na bolsa de Nova York na segunda-feira.

Fonte: Terra

Sempre com planos grandiosos, o Oasis planeja se apresentar em junho do ano que vem no Slane Castle, na Irlanda. Além disso, Noel ainda teria afirmado que gostaria que o U2 participasse da apresentação.

O tradicional castelo, que já recebeu shows de Queen, David Bowie, Red Hot Chili Peppers e Madonna, deve receber cerca 70 mil pessoas no concerto.

O Oasis já se apresentou no local em 1995 abrindo o show do REM. Desta vez, segundo o jornal inglês The Sun, a banda quer o apoio do grupo liderado por Bono.

Fonte: Terra

De acordo com o New York Post desta quarta-feira, 8, o musical do Homem-Aranha será o mais caro de toda a história da Broadway, com um orçamento de US$ 40 milhões. Ao todo, seria gasto US$ 1 milhão por semana para manter o espetáculo em cartaz. Escrita por Bono, vocalista do U2, a peça tem estréia marcada para 2009, mas ainda sem data definida. A direção ficará por conta de Julie Taymor, a mesma que levou a história do Rei Leão para o circuito dos musicais. De acordo com cálculos do Post, serão necessários 8 mil anos de casa cheia para cobrir os gastos com a produção, que pode ter seu orçamento reduzido para US$ 35 milhões. As maiores despesas do musical são com designers, cenários e dublês que lutarão com o aracnídeo no palco.