O sétimo programa do Podcast da UV já está no ar, falando sobre o primeiro álbum do U2, Boy, lançado em outubro de 1980. Não deixe de conferir e comentar no site do podcast, na lista ou no fórum.

Fonte: Terra

A banda U2 fez um show memorável na reabertura do estádio Superdome, destruído pelo furacão Katrina em 2005, na cidade de Nova Orleans. Os músicos tocaram antes de um jogo de futebol americano e levaram um mar de pessoas ao delírio ao lado do cantor Billy Joe Armstrong, vocalista do grupo Green Day. Empolgados, os roqueiros pularam no palco e Bono e Armstrong dividiram o mesmo microfone para levar suas vozes em apenas um canal de som. Durante a performance, algumas pessoas da platéia não esconderam a emoção e choraram, não apenas pelo concerto, como pela memória das milhares de pessoas que ficaram alojadas no Superdome após o catastrófico evento.

Na época da tragédia, cerca de 30 mil pessoas foram levadas ao estádio, onde foram alimentadas e dormiram. No entanto, as pessoas tiveram que aguentar o calor e as insuficiências sanitárias, já que algumas ruas da cidade estavam inundadas. Para muitos, o show marcou a volta do estádio de uma vez por todas. “Eu penso nas pessoas que morreram aqui, mas eu realmente sinto que esse show representa os espíritos das vítimas de Nova Orleans”, desabafa um fã, que viajou quilômetros até o local.

Apesar da repercussão, a apresentação das bandas e o jogo de futebol não foram bem vistos por alguns americanos. “Tem pessoas que não têm dinheiro para reconstruir suas casas, mas conseguem comprar ingressos para toda a família”, criticou July Brooks, em entrevista ao jornal Macon Daily. No término da performance, Bono agradeceu a todas as pessoas que compareceram e refletiu sobre o Katrina, além de falar sobre seus projetos sociais.

Fonte: MacPress

A edição especial em homenagem à banda de rock irlandesa U2 do tocador musical digital portátil iPod, da Apple Computer, nem foi lembrada nos anúncios de novos modelos de iPod feitos pela empresa na semana passada. Dias depois, contudo, o iPod U2 ganhou atualizações que o equipara ao modelo 5G equivalente, além de preço mais baixo.

Larry Angell comenta no iLounge que o novo preço do iPod U2 é de US$ 279, sendo que antes era de US$ 329. Ainda assim, é US$ 30 mais caro que seu equivalente 5G de 30 GB, já que se trata de uma edição especial com diferenciais em relação ao irmão “não-especial”.

Angell comenta também que, enquanto muitos dos novos recursos do atualizado iPod 5G — como 3,5 horas de reprodução de vídeo, jogos, suporte a vídeos com resolução de 640×480 e rolagem rápida — foram disponibilizados mediante a atualização 1.2 do firmware, o novo iPod U2 silenciosamente atualizado pela Apple parece ter ganho novos recursos de fato, não uma mera atualização de firmware.

Ele nota que, em seu site, a Apple diz que o iPod U2 é dotado de “tela nova e mais brilhante” e que tem novo número de modelo: MA664LL/A — o número anterior, referente ao iPod U2 do início do ano, era MA452LL/A.

“O site da Apple, contudo, não faz nenhuma menção ao novo recurso de pesquisa do iPod, um aparente descuido”, observa.

Fonte: O Popular

Marcado como cenário dos desabrigados pelo furacão Katrina em Nova Orleans, o Superdome de Lousiana vai ser palco de uma grande celebração unindo futebol americano e rock para marcar sua volta à função original – a de um estádio esportivo – na segunda-feira.

O New Orleans Saints, time de futebol americano, vai reabrir o estádio em um jogo com o Atlanta Falcons, em um jogo que terá antes um show onde se reunirão o U2 e o Green Day. Eles vão tocar a música “The saints are coming”, dos Skids, que será transmitido pela ESPN para os EUA. A música foi gravada pelos dois na Grã-Bretanha, e será lançada para arrecadar fundos para o Music Rising, uma organização criada para ajudar músicos que perderam seus instrumentos quando o Katrina arrasou a capital do jazz.

A campanha foi bolada pelo guitarrista do U2, The Edge, e o produtor Bob Erzin, que já trabalhou com o Pink Floyd e o Kiss, entre outros. A gravação foi nos estúdios Abbey Road, em Londres.

E, segundo a revista “Rolling Stones”, as duas bandas aproveitaram para posar em uma foto que homenageia “Abbey Road”, o disco dos Beatles – aquele em que Paul, John, George e Ringo atravessam a rua na faixa de pedestres. Os músicos do U2 e do Green Day foram para a mesma faixa, onde posaram cumprimentando-se, e foram clicados por Anton Corjbin, fotógrafo que costuma trabalhar com a banda irlandesa. Ainda não está decidido se a foto vai ser usada na capa do single de “The saints are coming”.

Fonte: UOL Música

Há trinta anos, em Dublin, quatro estudantes decidiram formar uma banda de música por causa de um anúncio colocado no mural de um colégio: assim, “sem expectativas”, nascia em 1976 o U2, uma das bandas mais influentes do planeta, cuja autobiografia, “U2 por U2”, é apresentada hoje em Londres.

Com suas palavras, o carismático líder e vocalista, Bono, o guitarrista Dave Evans, mais conhecido como The Edge, Larry Mullen, na bateria, e o baixista Adam Clayton revivem momentos. Acompanhados por imagens, os músicos relembram o vertiginoso salto de quatro adolescentes com poucas idéias na hora de tocar um instrumento dos clubes dublinenses até o estrelato mundial. A transcrição de inúmeras horas de entrevistas e testemunhos dos componentes do grupo e de seu representante, Paul McGuinness, guiados pelo crítico de rock Neil McCormick, foram reunidos no livro, que chegará ao Brasil em 3 de novembro.

A história do quarteto irlandês mais famoso do mundo começa com o anúncio na escola de Mount Temple (Dublin) de um menino que tocava bateria (Larry Mullen Jr) e queria formar uma banda, desejo compartilhado por Dave Evans; Paul Hewson, o Bono; e Adam Clayton. De algo que surgiu “para passar o tempo, nada mais, sem grandes idéias, sem expectativas”, segundo relata Mullen na autobiografia, quatro meninos com personalidades diferentes colocavam em andamento o projeto U2.

“Assim, em 25 de setembro de 1976, um estranho grupo de pessoas se reuniu em minha cozinha, em Artane (Dublin). E ali foi onde tudo começou”, lembrou. “U2 por U2” relata a meteórica evolução da banda desde seus shows sem compromisso, com o punk dos anos 70, a sucessão de seus primeiros álbuns como “Boy” (1980), “October” (1981), “War” (1983), sua explosão no rock com “The Joshua Tree” (1987), seus acordes mais pós-modernos de “Achtung Baby” (1991) e os trabalhos mais recentes como “All That You Can’t Leave Behind” (2000) e “How To Dismantle An Atomic Bomb” (2004).

Bono, indiscutível alma do quarteto, um homem extremamente comprometido com a luta pela paz e pela justiça, está convencido de que “uma pessoa não se transforma em estrela do rock, a menos que tenha carência de algo”. “Isso eu tenho muito claro. Se (uma pessoa) está equilibrada e em sã consciência, poderia se sentir normal, sem ter 70 mil pessoas gritando a cada noite que te amam”, declarou.

Bono admite que entrou no U2 “para salvar a si mesmo” e diz que hoje há pessoas que se aproximam dele na rua “como se fosse Mahatma Gandhi”. Adam Clayton, “o menino que usava casaco de pele de carneiro afegão, óculos e fumava”, segundo Mullen, ou “o hippie tão raro, de quem sobressaía um vistoso penteado afro”, como The Edge o vê, sempre teve clara sua vocação.

“Eu sempre quis ser uma estrela do rock. Quando consegui meu primeiro baixo, aos 15 anos, descobri que era feito para mim. E não tinha nenhum grupo a quem me unir”, confessa Clayton. A mesma paixão é revelada por The Edge, que reconhece: atualmente, para ele é “impossível” conceber sua vida fora da música.

“Boa música, idéias originais e organizar shows emocionantes e espirituais” são, segundo Evans, os motores do U2 desde o início e continuam vigentes no espírito do grupo. Dave Evans assegura que todos os motivos que faziam da idéia de formar a banda algo fabuloso naquele momento “ainda perduram”.

O U2, grupo em que seus componentes não são “músicos particularmente competentes”, segundo o guitarrista, “possivelmente não seja a banda mais profissional musicalmente da história do rock n’roll”, mas é uma “das mais originais”. A “química das personalidades” é outra chave para que a maquinaria irlandesa continue funcionando, segundo The Edge.

Fonte: UOL Música

O cantor irlandês Bono, líder da banda U2, afirmou ter medo de subir nos palcos e que é uma pessoa “muito insegura”, apesar de sua carreira musical de sucesso, que dura mais de 25 anos.

O músico afirmou que cada vez que tem de cantar diante do público se sente “nervoso” e “indisposto”. “De manhã, antes de cantar em um show, fico muito nervoso. Acordo como se estivesse doente”, declarou Bono em uma entrevista publicada na edição britânica da revista “Harper’s Bazaar”.

Aos 46 anos, Bono afirmou que muitas vezes sente estar decepcionando o público ao fazer apresentações em que sua voz estaria “longe de ser perfeita”. “Tenho de cantar notas muito altas e, se as canto mal, minha garganta pode sofrer”, explicou o artista.

“Então, sempre existe a dúvida: poderei? Não poderei?. Eu me preocupava até ficar doente, sempre com essa idéia de como posso responder às expectativas”, acrescentou. “Se alguém é um astro do rock e precisa que 25 mil pessoas gritem ‘te amo’, obviamente deve ser uma pessoa muito insegura”, concluiu.

Fonte: ObaOba

Acaba de chegar ao país o livro U2 by U2 (foto), que traz as histórias dos integrantes e da banda irlandesa, além de fotos e um pôster. Existem duas edições do produto: uma normal e outra de luxo, numerada, e ambas serão distribuídas no Brasil pela Freebook, com o preço sugerido de 175 e 460 reais, respectivamente. A obra foi escrita por Neil McCormick e Steve Averill, ambos amigos dos músicos desde o início da carreira do conjunto, que se deu em meados de 1978. O lançamento traz 352 páginas com histórias e imagens inéditas de Bono Vox (sic) e sua trupe.

Nota: a data de lançamento do livro é 22.09.06, de acordo com o U2.com

Ane Witt contribuiu com mais um trabalho para a nossa sessão de charges (que deveria se chamar “Cartuns”). São onze imagens, que foram uma “Doutrina U2niana” e podem ser vistas aqui: 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11.

Fonte: Folha Online

Após a muito bem-sucedida turnê “Vertigo”, o U2 (que passou pelo Brasil em fevereiro deste ano) trabalha no disco que sucederá “How to Dismantle an Atomic Bomb” (2004). Desde agosto, a banda está em estúdio com o produtor Rick Rubin, que já assinou trabalhos de Johnny Cash, Aerosmith, Red Hot Chili Peppers e Slayer. Ao mesmo tempo, a banda liderada por Bono prepara uma parceria com o Green Day.

De acordo com o site oficial do U2 (www.u2.com), os dois grupos irão se unir para gravar um cover da banda escocesa pós-punk The Skids, “The Saints Are Coming”, de 1978. Os lucros da venda do single irão para a entidade Music Rising, fundada pelo guitarrista do U2, The Edge, após a tragédia do Katrina. O fundo tem como objetivo repor instrumentos musicais perdidos durante a passagem do furacão.

O convite para a reunião partiu dos irlandeses, que tiveram resposta afirmativa imediata dos americanos. “Um ano depois [da passagem do furacão], a devastação ainda está viva em nossas mentes, e gostaríamos de mantê-la assim nas suas também”, afirmou o Green Day em seu site oficial (www.greenday.com).

“Nova Orleans sempre foi uma cidade especial para nós, um celeiro de música e criatividade, e é difícil acreditar que áreas da região do golfo [atingidas pelo furacão] ainda estejam destruídas”, completa a nota.

Em dezembro, o U2 fará outra parceria, dessa vez no palco. Os irlandeses convidaram o Pearl Jam para um show no Havaí.

Enquanto o disco novo e o single não chegam às lojas, os fãs aguardam o lançamento do DVD especial sobre a turnê “Zoo TV”, a ser lançado em 19 de setembro (o material já havia sido lançado em VHS em 1994 e chega agora com acréscimos). O Green Day também prepara seu próximo disco, que sucederá “American Idiot” (2004).

Foi publicado no site oficial do Green Day que os membros desta banda foram convidados pelo U2 a gravar um cover da música “The Saints Are Coming”, originalmente da banda punk escocesa The Skids. A música será gravada em benefício do projeto Music Rising, que repõem instrumentos musicais perdidos devido ao furacão Katrina.