Fonte: EFE via Yahoo

O cantor irlandês Bono Vox criticou hoje o primeiro-ministro canadense, Paul Martin, por não destinar mais ajuda econômica aos países em vias de desenvolvimento e advertiu que pode sofrer as conseqüências nas próximas eleições. Segunda-feira o Governo de Martin enfrenta uma moção de censura no Parlamento que parece destinado a perder, ao contar com o apoio dos três grupos da oposição. Bono, que está em Ottawa com seu grupo U2 para tocar na capital canadense, afirmou hoje que embora pessoalmente goste de Martin, suas ações como político não lhe agradam até o ponto de sentir-se “magoado” pessoalmente. “Pessoalmente não só estou decepcionado, estou magoado porque realmente achava que o primeiro-ministro o faria. Pensei que, como antigo ministro das Finanças, seria capaz de fazer os cálculos”. O cantor, que nos últimos anos se destacou por seu ativismo em favor da ajuda aos países mais pobres do mundo, quer que o Canadá, o único país entre as nações mais ricas do mundo que tem há sete anos superávit fiscais, destine 0,7% do Produto Interno Bruto ajuda exterior. Martin não quis comprometer-se a alcançar esse objetivo apesar de ser um ideal formulado pelo ex-primeiro-ministro canadense e líder do Partido Liberal Lester B. Pearson, que estabeleceu o ano de 1969 como data na qual 0,7% do PIB canadense estaria destinado à ajuda. Atualmente o Canadá destina menos de 0,3% de seu PIB à ajuda exterior. Os países da União Européia estabeleceram chegar a 0,7% até 2015. Bono apareceu em 2003 na convenção do Partido Liberal que elegeu Martin como líder em substituição a Jean Chrétien, passo prévio a sua nomeação como primeiro-ministro do país. Bono e Martin disseram em público que se consideram “amigos”. “De fato estou perplexo com o homem. Gosto muito dele pessoalmente. Sinto que fracassamos em fazê-lo entender essa mensagem. Simplesmente acho que existe uma excelente oportunidade e que a está perdendo”, disse Bono. O cantor acrescentou que proporcionar ajuda econômica aos países mais pobres “é importante para o público canadense. Acho que o primeiro-ministro se dará conta se não aproveitar a oportunidade e que isso o escutará durante a eleição. Estou absolutamente seguro disso”, ressaltou.

Fonte: Terra

Um pouco de meditação, uma sessão de massagem ou simplesmente uma cerveja com os amigos. São inúmeras as maneiras com que os astros do rock ocupam seu tempo antes de um show. Mas discutir soluções para a pobreza global com políticos é exclusividade de Bono do U2. Foi assim que o vocalista da banda irlandesa ocupou seu tempo antes de um show com ingressos esgotados em Ottawa no Canadá. Paul Hewson, nome real do músico, encontrou-se com jornalistas e políticos no Parliament Hill. Os shows no Canadá fazem parte da Vertigo Tour.

Fonte: Globonews

Hoje à noite, o programa Almanaque do canal a cabo Globonews apresenta uma entrevista feita pelo repórter Álvaro Pereira com os integrantes do U2. Segue informação do site:

U2

O dono da voz é Bono Vox, na guitarra está The Edge, no baixo Adam Clayton e o baterista é Larry Mullem Jr. Juntos eles formam uma das mais conhecidas bandas de rock do mundo. Durante uma turnê pelos Estados Unidos, conversamos, em Chicago, com os integrantes do U2 e eles contam os segredos dos 25 anos de sucesso.

Fonte: MTV Brasil

A sétima passagem do U2 pelo ginásio nova-iorquino Madison Square Garden este ano, realizada na segunda-feira (21.11), foi também a mais especial. Sem aviso prévio, a banda irlandesa convidou ao palco a musa punk Patti Smith para executar uma versão de “Instant Karma”, clássico de John Lennon, com direito a improvisos poéticos da veterana roqueira ao final da canção. A série de apresentações do grupo no imponente espaço teve abertura de Smith, a quem Bono não poupou homenagens – chamou-a de seu “ídolo”. A turnê mundial Vertigo, que o U2 iniciou em março, segue até 19 de dezembro pela América do Norte. Após uma pausa, a banda retoma a maratona e passa pela América do Sul (incluindo o Brasil) em fevereiro, seguindo depois para Japão e Nova Zelândia.

Fonte: Terra

O U2 voltará à Austrália pela primeira vez em oito anos no próximo mês de março, quando tocará em quatro shows de sua turnê mundial Vertigo. A visita incluirá ainda uma parada em 17 de março, em Auckland, no primeiro show da banda na Nova Zelândia em 12 anos. “Estamos realmente orgulhosos da turnê e de como ela está indo. Tem sido incrível”, disse o guitarrista The Edge. “Poderíamos fazer muito mais shows nos Estados Unidos e na Europa, mas de alguma maneira pensamos: o que poderia ser melhor do que isso? Vamos parar antes que isso vá longe demais.” A atual fase norte-americana de Vertigo se encerra no dia 19 de dezembro, em Portland, e tem apresentado mudanças nas músicas tocadas de uma noite para outra. “Temos muitas músicas para tocar, e há uma linha definida para o show. Queremos mantê-la, mas queremos também poder cantar coisas que as pessoas não estão esperando”, disse ele. Separadamente, The Edge juntou-se ao produtor Bob Ezrin no programa Music Rising, que visa doar instrumentos a músicos afetados pelos recentes furacões no sul dos Estados Unidos. O Music Rising é patrocinado por uma fundação sem fins lucrativos de gravadoras, que gerenciará as verbas arrecadadas. The Edge passou a última quinta-feira em Nova Orleans, onde o programa foi lançado. “Vi uma grande devastação. E encontrei os primeiros músicos para receber instrumentos. Vi como a situação está ruim, mas vi também sinais de esperança”, afirmou. “A maioria está (vivendo) em outras regiões, e alguns se encontravam, por coincidência, na mesma cidade em que estavam as pessoas com quem eles tocavam em Nova Orleans. Há novas bandas se formando nessas outras cidades”, disse The Edge.

Fonte: O Popular

O guitarrista do grupo de rock irlandês U2, David The Edge, disse à revista americana “Billboard” que os shows do grupo na América do Sul estão sendo negociados, mas ainda não foram confirmados. A banda divulgou sua apresentações na Austrália e na Nova Zelândia, que começam no dia 17 de março. “A turnê está sendo fantástica”, disse Edge na entrevista. “Poderíamos ainda fazer muitos shows na Europa e nos EUA, mas foi tão bom que vamos deixar assim”. O Japão, assim como a América do Sul, também ainda não confirmou a passagem do U2.

Fonte: www.terra.com.br

O vocalista do U2, Bono Vox, que vem liderando campanhas para ajudar os pobres e vítimas de aids ao redor do mundo, afirmou que quer ser lembrado apenas por sua música. Em uma entrevista ao programa 60 Minutes, da CBS, transmitida neste domingo, Bono disse: “Acho que meu trabalho com ativismo será esquecido. E espero que assim seja, porque quero que esses problemas tenham desaparecido”. Desde 1999, Bono ajuda a convencer a republicanos e democratas, presidentes e legisladores, a doar milhões de dólares para procurar pôr fim ao problema da aids, eliminar a pobreza na Àfrica e perdoar a dívida do Terceiro Mundo. O roqueiro irlandês também disse que sua música ainda será viva daqui a 100 anos, já que suas canções ocupam “um terreno emocional que não existia antes de nosso grupo”. Bono, 45 anos, disse que não tem intenções de reduzir seu ritmo de trabalho. Ele afirmou, ainda, que os roqueiros geralmente se aposentam com 40 anos, mas indicou que quer ver se sua banda pode seguir criando músicas “extraordinárias”. “Ainda tenho fome”, disse o ganhador de 14 prêmios Grammy.

Fonte: www.terra.com.br

O U2 ainda não postou informações oficiais no web site da banda sobre a passagem da turnê Vertigo pelo Brasil. Nos últimos dias, foram confirmadas as datas da Austrália e da Nova Zelândia (entre 17 e 21 de março), cujos ingressos começam a ser vendidos no início de dezembro. Uma mensagem da página continua apenas informando que o show vai passar pelo “México e América do Sul em 2006”. Há rumores de que as datas do Brasil seriam 21 e 22 de fevereiro, mas a banda não fez pronunciamentos oficiais sobre os shows no país.A turnê já teve 110 apresentações na Europa e Estados Unidos, enquanto o disco How to Dimantle an Atomic Bomb já teve mais de 9 milhões de unidades vendidas em todo o mundo.

Fonte: www.mtvbrasil.com.br

Não é só de abrigo, comida e remédios que carecem as vítimas do furacão Katrina. Nova Orleans – uma das cidades mais abaladas pela catástrofe de agosto -, por exemplo, é e sempre foi um dos maiores pólos musicais dos EUA, e muitos de seus músicos perderam equipamentos com o ocorrido. Preocupados com esse fator específico, The Edge, guitarrista do U2, e Bob Ezrin, produtor de grupos como Pink Floyd, Kiss e Darkness, se associaram à fabricante de guitarras Gibson Guitar e à varejista Guitar Center para criar o Music Rising, um fundo beneficente que tem como objetivo fornecer instrumentos a músicos prejudicados pelo furacão. Eles pretendem realizar, entre outras atividades, leilões de guitarras especialmente criadas para a ocasião. Todo instrumento perdido deve ser “reposto”. “Nova Orleans é crucial para a boa música”, disse Edge ao site da Rolling Stone. “Nós dois concluímos instantaneamente que o desastre humano era indescritível, mas o que estava sendo apagada ao mesmo tempo era a cultura da região toda”, acrescentou Ezrin.

Fonte: www.terra.com.br

O projeto Live Aid, idealizado por Bob Geldof, nasceu na década de 80 e reunia músicos para tocar em prol da África. Agora em 2005, rebatizado Live 8, o evento reuniu nomes como Paul McCartney, U2, Madonna, Sting e Pink Floyd e criticou a centralização de poder por parte das “superpotências” econômicas. Os melhores momentos dos shows chegam às lojas brasileiras agora em uma compilação com oito DVDs. As apresentações ocorreram em várias cidades do mundo em 8 de julho – seis dias antes da reunião do G8, grupo com os oito países mais ricos do mundo. O slogan do evento foi “Não queremos seu dinheiro, queremos sua voz”.Os DVD saem como cinco produtos separados. Uma caixa com quatro discos reúne as apresentações de Londres e da Filadélfia. Outros quatro DVDs simples trazem os shows de Berlim, Paris, Roma e Toronto.