O artista jamaicano Jarvis Church gravou “One” do U2 para o CD duplo “Peace Songs”, que irá beneficiar a organização War Child do Canadá. O álbum deverá ser lançado em 15 de abril.

Fonte: U2log.com

Durante um chat no site Launch.com, Jennifer Lopez disse que gravou um dueto com Bono mas ainda não decidiu se ele será lançado. “Nós estávamos esperando pela hora certa de lançá-lo e não o lançamos ainda, então seria legal se ele visse a luz do dia algum dia.”

O americano Sean Green fez um relato ao “Washington Post” de suas visitas a favelas do Rio de Janeiro. Ele conta que, ao visitar Vila Canoas, uma pequena favela de cerca de 2 mil habitantes, “das janelas abertas vinha o som do samba e, de uma, a música do U2, ‘Where the Streets Have No Name’. Talvez eles soubessem que os gringos tinham chegado.”

Richard Roeper, colunista do Sun-Times, diz que Bono foi dançar após o Oscar e lhe disse que “os irlandeses são apenas brasileiros sem ritmo”.

O colunista Gary J. Andres do “Washington Times” escreveu na quinta-feira sobre Bono. A coluna, cujo título é “Guerreiro do Rock ’n’ Roll”, cita as diferenças entre Bono e os outros artistas que vão ao congresso dos Estados Unidos para tentar convencer os legisladores a apoiarem alguma causa. Ele diz que, ao contrário dos outros artistas, Bono causa impacto, compreende o assunto sobre o qual está falando (Aids na África), se relaciona com membros de todos os partidos políticos e é humilde.

Ainda assim, muitos que o observaram em ação na semana passada, lutando numa guerra solitária, acreditam que uma outra motivação o impulsiona. Quando seus netos lhe perguntarem se ele reagiu à crise da Aids, ele irá remover os óculos escuros que são sua marca registrada, olhá-los nos olhos e dizer “Sim”.

— Gary J. Andres

A 75ª cerimônia do Oscar aconteceu no domingo no Kodak Theatre em Los Angeles. O U2 concorria na categoria de Melhor Canção por “The Hands That Built America”, da trilha sonora do filme “Gangues de Nova York”. O prêmio foi para Eminem por “Lose Yourself”, da trilha sonora do filme “8 Mile”.

Os membros do U2 não estavam usando o broche para protestar contra a guerra entre os Estados Unidos e o Iraque quando tocaram “The Hands That Built America”. Tinha sido anteriormente divulgado que eles haviam pedido broches para usar durante a cerimônia do Oscar.

Os organizadores do Oscar estão preocupados com a possibilidade de manifestações contra a guerra entre os Estados Unidos e o Iraque, segundo este artigo no Yahoo! News. Entre as celebridades que poderão fazer declarações políticas, estão Bono, o diretor Pedro Almodovar, Salma Hayek, Susan Sarandon e Dustin Hoffman.